Cerca de cem pessoas compareceram à celebração do centenário da ativista política, professora, poetisa e atriz Beatriz Vicência Bandeira Ryff, a “Vivi”, completados na última terça-feira, 8 de dezembro. A cerimônia foi realizada na Sala Belisário de Souza, no 7º andar do prédio da ABI, foi aberta pelo Presidente da entidade, Maurício Azêdo — que destacou a “trajetória de sua luta política a serviço dos interesses do povo brasileiro” —, e organizada pela ex-nora da homenageada, a socióloga e ativista política Maysa Pinto Machado.
Compareceram à cerimônia parentes, amigos, militantes políticos e representantes de diversas entidades e movimentos sociais. Entre eles estavam a atriz Maria Pompeu, o diretor de Cultura e Lazer da ABI, Jesus Chediak, o Deputado estadual Paulo Ramos (PDT-RJ), os ex-Deputados Vivaldo Barbosa e Carlos Fayal, a ativista Edialeda Nascimento, Presidente do Movimento Negro do PDT, o Secretário municipal de Assistência Social, Fernando William, e um dos filhos de Beatriz, o ex-Secretário municipal de Fazenda do Rio, Tito Ryff, o cineasta Silvio Tendler; além de netos, entre outros.
Iniciada a sessão, a atriz Maria Pompeu leu quatro poemas de Beatriz Ryff (“Roteiro”, “Com Deus pela liberdade”, “A mocidade” e “Para um senhorita em paz consigo mesma”), destacando a diversidade de temas abordados pela poetisa.
Maria Pompeu lembrou também da peça teatral que fizeram jutas, “Diálogos das Carmelitas”, em 1955, no Teatro Copacabana, produzida pelo Congresso Eucarístico Internacional.
Fonte: Associação Brasileira de Imprensa
Compareceram à cerimônia parentes, amigos, militantes políticos e representantes de diversas entidades e movimentos sociais. Entre eles estavam a atriz Maria Pompeu, o diretor de Cultura e Lazer da ABI, Jesus Chediak, o Deputado estadual Paulo Ramos (PDT-RJ), os ex-Deputados Vivaldo Barbosa e Carlos Fayal, a ativista Edialeda Nascimento, Presidente do Movimento Negro do PDT, o Secretário municipal de Assistência Social, Fernando William, e um dos filhos de Beatriz, o ex-Secretário municipal de Fazenda do Rio, Tito Ryff, o cineasta Silvio Tendler; além de netos, entre outros.
Iniciada a sessão, a atriz Maria Pompeu leu quatro poemas de Beatriz Ryff (“Roteiro”, “Com Deus pela liberdade”, “A mocidade” e “Para um senhorita em paz consigo mesma”), destacando a diversidade de temas abordados pela poetisa.
Maria Pompeu lembrou também da peça teatral que fizeram jutas, “Diálogos das Carmelitas”, em 1955, no Teatro Copacabana, produzida pelo Congresso Eucarístico Internacional.
Fonte: Associação Brasileira de Imprensa
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