Lauro Góes (Antonio Lauro de O. Góes) nasceu em Vila Isabel, no Rio de Janeiro, em 8 de dezembro de 1944.
É ator, diretor, professor em literatura dramática, Assessor para Eventos Especiais - Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, e professor de interpretação, direção e dramaturgia na Escola de Comunicação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Início de carreira e temporada na Europa
Antes de estudar letras, Lauro Góes fez por três anos, a Faculdade de Teatro e parou exatamente quando começou a trabalhar como ator profissional em 1966, chamado por Gianni Ratto, para o seu primeiro papel, na peça “Rastro Atrás” ao lado de Leonardo Vilar, Iracema de Alencar, Rodolfo Arena, Vanda Lacerda, e do também jornalista, Renato Machado.
Em seguida, Lauro estudou Direito por dois anos e também parou.
No Teatro Princesa Isabel, fez sua primeira peça infantil “ A Revolta dos Brinquedos”, tendo por companheiros Ildemar Nunes, Fernando Reski, Luiz Fernando Bicudo e Almir Telles.
Em 1971, interpretou Camões, no Teatro Municipal, por ocasião do Centenário da publicação dos Lusíadas, com direção de Paulo Afonso Grisoli.
Em 1972, foi para a Europa, estudar teatro e cinema. Acabou optando pelo primeiro. Em Paris, faz o Cours Rene Simon e trabalhou em “As moscas” de Jean Paul Sartre, que assistiu a estréia e ficou impressionado com o seu desempenho.
Posteriormente, foi o ator principal do dramatique “Ici, peteutre”, onde fez o papel de um português, que falava francês fluente.
Em Londres, foi locutor da BBC e na Itália, fez teatro de rua, na Piazza Navona, num espetáculo baseado em antropafogia, no verão de 75.
Frei Virgílio
Em 1976, voltou ao Brasil e fez um teste para interpretar o Frei Virgilio em “Pecado Capital”, novela de Jante Clair, na TV Globo.
Na novela, Janete Clair tocou no polêmico assunto do celibato religioso. Frei Virgílio, filho de Salviano Lisboa (Lima Duarte), que morava nos Estados Unidos, volta ao Brasil e se vê tentado a abandonar a vocação religiosa para levar adiante sua paixão pela fogosa Emilene (Elizângela), irmã de Lucinha (Betty Faria). Mesmo que os telespectadores tenham aprovado o casal, no fim da novela, o frei Virgílio se decidiu pela batina.
Outros trabalhos em Teatro e TV
Em 1976, Lauro Góes atuou na peça "Vivaldino criado de dois patrões", ao lado de Grande Otelo, Ary Fontoura, Itala Nandi, Joséphine Heléne e Luiz de Lima.
Na Globo, Lauro atuou também em Casos Especiais, Casos Verdade, e em novelas como “O Feijão e o Sonho”, “À Sombra dos Laranjais”, “Nina”, "O Pulo do Gato", "Gina", "Elas por Elas" e “Coração de Estudante”.
Atuou também nos seriados “ Chiquinha Gonzaga”, na Globo, e “A família Byte”, na TVE, com Miriam Pires, Jonas Bloch e Tereza Amayo. Nesta emissora, teve um programa com a Lidia Brondi e também, gravou vários episódios do “Sítio do Picapau Amarelo”.
Trabalhou ainda na TV Manchete e na Record.
Vida Acadêmica
Fundador em 1980, na Faculdade de Letras, do 1º Grupo de Teatro Universitário, Lauro Góes é bacharel em Letras, com mestrado em Comunicação e Doutorado, novamente, em Letras.
Lauro costuma ministrar cursos e oficinas de interpretação, criação e leitura dramática.
Volta à TV
Em 2003, Lauro fez o pai do personagem de Murilio Benício em “Chocolate com Pimenta”.
Em 2005, fez participação especial em "A Lua me Disse", e, em 2006, atuou em "JK", "Páginas da Vida" e "Bicho do Mato".
Em 2007, participou de "Paraíso Tropical", fazendo o síndico do prédio onde morava Taís (Alessandra Negrini).
Em 2008, Lauro fez participação em "Ciranda de Pedra".
Fontes de Consulta: Site João Carlos Barroso, Blog Memória da TV, Jornal Copacabana, Site Projeto VIP, Site Editora Confraria do Vento, Site Memória Globo, Site novela Paraíso Tropical.
É ator, diretor, professor em literatura dramática, Assessor para Eventos Especiais - Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, e professor de interpretação, direção e dramaturgia na Escola de Comunicação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Início de carreira e temporada na Europa
Antes de estudar letras, Lauro Góes fez por três anos, a Faculdade de Teatro e parou exatamente quando começou a trabalhar como ator profissional em 1966, chamado por Gianni Ratto, para o seu primeiro papel, na peça “Rastro Atrás” ao lado de Leonardo Vilar, Iracema de Alencar, Rodolfo Arena, Vanda Lacerda, e do também jornalista, Renato Machado.
Em seguida, Lauro estudou Direito por dois anos e também parou.
No Teatro Princesa Isabel, fez sua primeira peça infantil “ A Revolta dos Brinquedos”, tendo por companheiros Ildemar Nunes, Fernando Reski, Luiz Fernando Bicudo e Almir Telles.
Em 1971, interpretou Camões, no Teatro Municipal, por ocasião do Centenário da publicação dos Lusíadas, com direção de Paulo Afonso Grisoli.
Em 1972, foi para a Europa, estudar teatro e cinema. Acabou optando pelo primeiro. Em Paris, faz o Cours Rene Simon e trabalhou em “As moscas” de Jean Paul Sartre, que assistiu a estréia e ficou impressionado com o seu desempenho.
Posteriormente, foi o ator principal do dramatique “Ici, peteutre”, onde fez o papel de um português, que falava francês fluente.
Em Londres, foi locutor da BBC e na Itália, fez teatro de rua, na Piazza Navona, num espetáculo baseado em antropafogia, no verão de 75.
Frei Virgílio
Em 1976, voltou ao Brasil e fez um teste para interpretar o Frei Virgilio em “Pecado Capital”, novela de Jante Clair, na TV Globo.
Na novela, Janete Clair tocou no polêmico assunto do celibato religioso. Frei Virgílio, filho de Salviano Lisboa (Lima Duarte), que morava nos Estados Unidos, volta ao Brasil e se vê tentado a abandonar a vocação religiosa para levar adiante sua paixão pela fogosa Emilene (Elizângela), irmã de Lucinha (Betty Faria). Mesmo que os telespectadores tenham aprovado o casal, no fim da novela, o frei Virgílio se decidiu pela batina.
Outros trabalhos em Teatro e TV
Em 1976, Lauro Góes atuou na peça "Vivaldino criado de dois patrões", ao lado de Grande Otelo, Ary Fontoura, Itala Nandi, Joséphine Heléne e Luiz de Lima.
Na Globo, Lauro atuou também em Casos Especiais, Casos Verdade, e em novelas como “O Feijão e o Sonho”, “À Sombra dos Laranjais”, “Nina”, "O Pulo do Gato", "Gina", "Elas por Elas" e “Coração de Estudante”.
Atuou também nos seriados “ Chiquinha Gonzaga”, na Globo, e “A família Byte”, na TVE, com Miriam Pires, Jonas Bloch e Tereza Amayo. Nesta emissora, teve um programa com a Lidia Brondi e também, gravou vários episódios do “Sítio do Picapau Amarelo”.
Trabalhou ainda na TV Manchete e na Record.
Vida Acadêmica
Fundador em 1980, na Faculdade de Letras, do 1º Grupo de Teatro Universitário, Lauro Góes é bacharel em Letras, com mestrado em Comunicação e Doutorado, novamente, em Letras.
Lauro costuma ministrar cursos e oficinas de interpretação, criação e leitura dramática.
Volta à TV
Em 2003, Lauro fez o pai do personagem de Murilio Benício em “Chocolate com Pimenta”.
Em 2005, fez participação especial em "A Lua me Disse", e, em 2006, atuou em "JK", "Páginas da Vida" e "Bicho do Mato".
Em 2007, participou de "Paraíso Tropical", fazendo o síndico do prédio onde morava Taís (Alessandra Negrini).
Em 2008, Lauro fez participação em "Ciranda de Pedra".
Fontes de Consulta: Site João Carlos Barroso, Blog Memória da TV, Jornal Copacabana, Site Projeto VIP, Site Editora Confraria do Vento, Site Memória Globo, Site novela Paraíso Tropical.
Veja mais fotos de Lauro Góes em seu álbum do Site Por Onde Anda?
boa dia!!! hoje acordei e me lembrei de Lauro. ufa depois de muitos anos; ele foi meu professor de teatro, em laranjeiras eramos ua turma boa, pena nao lembrar do nome de nenhum da turma, era o caçula da turma. saudades.
ResponderExcluirorpheoresende@gmail.com