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sábado, 23 de janeiro de 2010

Mesmo sendo processada, Índia Potira abre série sobre chacretes na TV



Índia Potira pode até estar sendo processada por calúnia, mas não fica calada. Enquanto ex-companheiras a transformaram em ré — pela declaração no documentário “Alô, alô, Terezinha” de que elas faziam programa —, Potira abre a série de 13 episódios sobre as chacretes do Canal Brasil. “Ela é uma das pessoas mais interessantes que conheci. O que estão fazendo com ela é injustiça. Potira disse que ela fazia programa, não todas”, diz o diretor Nelson Hoineff. A ex-chacrete, que já foi presa três vezes, conta na atração mais detalhes de sua vida. “Não deu para mostrar tudo no filme e resolvemos criar a série. Queremos mostrar a dimensão humana de cada uma das chacretes”, conta Hoineff.


Fonte: Blog Telinha (Extra)



quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

A cantora Marlene conhece atriz que a interpreta em minissérie


Um mosaico de fotografias da década de 50 que retratam as expressões e os gestos da Rainha do Rádio Marlene, no auge da fama, foi a única preparação da atriz Rita Elmor para compor o personagem para “Dalva e Herivelto”, que estreia no dia 4. O resultado virou uma aparição da atriz, como a diva, na coreografia de “Sapato de pobre”. A música será interpretada no quarto capítulo da minissérie, na noite da coroação de Dalva (Adriana Esteves).

— Fiquei impressionada com a força que ela passa nas imagens. Lamento não tê-la conhecido antes da gravação — contou Rita, no carro, a caminho de realizar seu desejo de conhecer Marlene, a convite do Jornal Extra.

O encontro foi numa terça-feira chuvosa, faltando duas semanas para a atração ir ao ar. Bem maquiada e penteada, sentada numa cadeira na sala de seu modesto apartamento em Copacabana, lá estava Marlene. Um abraço selou o início do papo de mais de duas horas entre a atriz de 35 anos e a diva de 85.

— Meu conselho para interpretar a Marlene é ser verdadeira, o mais natural possível — comenta a própria. — Uma vez, Bibi Ferreira disse que eu tinha a maior expressão corporal de uma artista. Fiquei assustada, pois não sabia o que era aquilo. Perguntei e descobri que era um elogio!

Lágrimas e risadas

Ao lembrar a carreira e a relação com os fãs, a quem chama de “família marlenista”, a cantora se emociona.

— Há dois dias não choro, não quero chorar — tentando se conter e sendo acompanhada nas lágrimas por Rita.

Mas em dado momento, é Rita quem lembra uma frase de Marlene: “Eu começo a recomeço minha vida toda hora sem medo nenhum”:

— Às vezes nos sentimos para baixo, e ler isso me deu uma força, me fez bem.

Passado o momento emotivo, Rita quis saber da tal rivalidade com Emilinha Borba. Marlene foi taxativa.

— Eu a adorava, mas ela não — diz a diva, sobre o conflito que começou quando Marlene venceu o concurso de Rainha do Rádio, em 1949, tirando o título de Emilinha.

Ao final, Marlene já confessava para a nova amiga:

— Quero um namorado!


Mãos dadas
A cumplicidade entre Marlene e Rita foi de imediato. Assim que o papo começou as duas se deram as mãos e não se soltaram.

Semelhanças
Além de elogiar Rita, Marlene notou que as duas têm os ângulos parecidos. “Quando eu era magrinha, tinha 40kg, era assim”, comenta, lembrando que na época tomava 35 cafezinhos e fumava três maços de cigarro por dia.

Homenagem
Rita foi de calça comprida ao encontro em homenagem a Marlene, que conta: “Não entendia por que tinha que ir de vestido. O show era cedo, preferia ir de calça, mas os diretores me repreendiam. Até que me deixaram usar”.
Fonte: Extra online.