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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Suzana Faini se destaca no 1° capítulo de 'Escrito nas Estrelas'



Numa época em que a temática espírita está especialmente em alta, a julgar pelas bilheterias mais do que satisfatórias de filmes como Chico Xavier (1,3 milhão de espectadores em 10 dias) e Bezerra de Menezes (público de mais de 400 mil, no ano passado) nada mais propício do que recorrer ao além para alavancar a audiência na televisão. Até porque o contato com o mundo de lá costuma render bem no Ibope. Basta lembrar novelas como A viagem e Alma gêmea. Por isto, em Escrito nas estrelas, novo folhetim do horário das 18h da TV Globo, o protagonista, o impetuoso Daniel (Jayme Matarazzo), não perde tempo: morre logo no primeiro capítulo. Claro que ele passará os próximos meses tentando entrar em contato com uma vasta galeria de personagens, a começar por Viviane (Nathalia Dill), por quem se apaixonou na estreia.

Crenças à parte, algo desponta como incontestável nessa novela de Elizabeth Jhin: a pouca complexidade dos protagonistas. Daniel despreza o império do pai, o médico milionário Ricardo Aguilla (Humberto Martins), e ressalta a cada instante seu interesse em ajudar os menos favorecidos. Viviane come o pão que o diabo amassou. A mãe sumiu no mundo e o pai é viciado em jogo, o que levou a heroína a perder a casa onde morava, mudar-se para uma favela e parar de estudar. Não é só: ela ainda se vê envolvida num roubo praticado pelo pai e passa a ser perseguida pela polícia, situação que garantiu momentos de ação durante o capítulo. Diante de um quadro tão edificante, fica difícil para os atores emprestar credibilidade às suas falas. Nathalia Dill surge algo forçada na composição (gestos expansivos, linguajar popular) de Viviane e Jayme Matarazzo investe na contundência de um personagem bastante esquemático.

A julgar pelos protagonistas, Elizabeth Jhin apostará suas fichas numa novela bem convencional. Na verdade, o próprio título anuncia isto: afinal, como mudar o que está escrito nas estrelas? Como convém a um capítulo de apresentação, a autora colocou de tudo um pouco. Além da já citada pitada de ação, investiu no humor. Mesmo com um texto pouco inspirado em mãos, Jandira Martini, Walderez de Barros e as divertidas oportunistas interpretadas por Zezé Polessa e Débora Falabella deverão fazer boas cenas. A autora também procurou entrelaçar o mote espírita com certo teor documental, relativo ao cotidiano na favela.

Em termos de vilão, a novela está bem servida: o Gilmar de Alexandre Nero (ótima presença) comprovou parentesco com o Iago, de Otelo, de William Shakespeare. Mas quem realmente se destacou no meio de toda esta mistura foi Suzana Faini, muito expressiva como a dedicada empregada Antônia, que intui a proximidade de uma tragédia no percurso de Daniel.



Por Daniel Schenker , Jornal do Brasil - 14/04/10


terça-feira, 16 de março de 2010

Angelina Muniz nos bastidores de "Ribeirão do Tempo"


Munir Chatak / Divulgação /  Record

Mãe e filho na ficção, Angelina Muniz e Caio Junqueira demonstram que, fora das câmeras, a relação deles também é harmônica. Durante um intervalo das gravações de "Ribeirão do tempo", Angelina ficou fazendo cosquinha no pé de Caio.


Fonte: Extra online.



domingo, 7 de março de 2010

Mães em 'Viver a vida', Sandra Barsotti e Miwa Yanagizawa dividem afinidades fora da ficção



Após o expediente no estúdio, poucos dias atrás, Sandra Barsotti e Miwa Yanagizawa acharam a maior graça quando perceberam que estavam vestidas como um par de jarras floridas. A preferência por vestidos da mesma estampa, no entanto, é um dos pouquíssimos pontos em comum entre as duas atrizes. Enquanto Sandra é carioca, loira dos olhos azuis, fala pelos cotovelos e já deixou sua marca registrada na história das telenovelas, Miwa é paulista, morena dos olhos apertadinhos, reservada e (praticamente) uma estreante na TV. Antes de se encontrarem no set de "Viver a vida", as duas atrizes percorreram trajetórias profissionais opostas e não se conheciam. Quer dizer, Miwa já sabia muito bem quem seria a sua companheira de núcleo na trama de Manoel Carlos.

- Lembro da Sandra em "O casarão" (novela de Lauro César Muniz, de 1976). Linda de morrer... Quando a encontrei no Projac, falei: "Sannndra Barsotti" - reproduz, com voz de encantamento.

- Nossa, você devia ser molequinha na época. Sou, pelo menos, dez anos mais velha - retruca Sandra. Fazendo as contas: são, na realidade, 14 anos de diferença: ela tem 59 e Miwa, 45.

Para não deixar por menos, Miwa - integrante da Cia. Teatro Autônomo desde 1996 - tratou logo de apresentar à colega o seu trabalho no teatro. Ela tomou coragem de fazer o convite após a gravação de quatro cenas da dupla como Tomie, a mãe de Ellen (Daniele Suzuki), e Yolanda, a mãe de Ariane (Christine Fernandes).

- Fui assistir à peça "Série 21". Fiquei superfeliz, porque até striptease ela fez - lembra Sandra.

- É despojamento... - corrige Miwa.

- Ela traduz assim porque é intelectual. No meu tempo, era striptease mesmo - treplica Sandra, aos risos. - Mas, agora sério, foi uma cena muito bonita, delicada. Fiquei encantada.

Como se pode ver, a empatia entre elas foi imediata. E as duas trataram de abusar da afinidade que rolou nos bastidores para o desenvolvimento de suas personagens em cena.

- Não foi nada combinado, não tinha nada escrito na sinopse. Eu e Sandra tivemos a mesma pegada para as personagens nessa novela que também é uma novela de mães - acredita Miwa. - Tomie e Yolanda tiveram uma cumplicidade desde o começo porque isso é coisa de mãe que conversa na cozinha, não é? As duas encaram a vida de forma leve. Deu liga!

Sandra vai além na análise das mães de filhas únicas - e médicas.

- A Yolanda deve ter vivido muito bem com o marido. E a Tomie, pela tranquilidade, também devia formar um casal harmônico com o esposo - especula Sandra. - Elas são viúvas bem-resolvidas com o passado, presente e sem preocupação com o futuro. São mulheres sozinhas, não dependem afetivamente das filhas. E essa dependência é uma tendência das mães da minha geração. Por isso, acho que as nossas personagens são exemplos de mães-gracinhas.

As próprias atrizes - mães também na vida real - tiram sarro do grude de Yolanda e Tomie na cozinha, na sala, no quintal.

- A gente brinca que, como elas não namoram ninguém, elas se adoram. É um caso de amor platônico - gargalha Sandra.

- Elas formam um casal de companheirismo.... - diverte-se a nissei, já não tão tímida.

A primeira atuação de Miwa na televisão foi justamente em um folhetim de Maneco, "Laços de família" (2000): ela era a Cel, atendente na floricultura de Silvia (Eliete Cigarini). Desde então, foram mais duas, no máximo três, discretas participações.

- "Viver a vida" está sendo a minha infância na TV. A parte técnica é muito forte, então preciso de muita concentração para lidar com esse contexto - analisa Miwa. - Toda vez que entro no estúdio é como uma pequena estreia, tenho nervosinho na barriga.

Se para Miwa o trabalho tem sabor de novidade, para Sandra o gosto é de retomada. Fora uma ponta em "A lua me disse" (2005), a atriz carioca está longe da TV desde "Brida" (1998), da Manchete:

- Estou muito contente porque encontrei uma televisão com pessoas muito mais educadas, mais relaxadas. Mudou para positivo.

O primeiro e único texto de Maneco que Sandra fez antes de "Viver a vida" foi... "Viver a vida". Isso mesmo: uma minissérie exibida na extinta TV Manchete, em 1984.

- Mas não tinha nada a ver com a história atual, era inspirada no filme "Um lugar ao sol". Maneco disse que estamos fazendo bodas de prata - conta a atriz.

Sandra, que ano passado fez 40 anos de profissão, mostrará os melhores momentos de sua trajetória no documentário (ainda sem nome) que está sendo finalizado pelo diretor Adolfo Lachtermacher - filho de Saul Lachtermacher, com quem ela trabalhou em "O marido virgem" e em "Deixa, amorzinho... Deixa".

- Fiquei lisonjeada porque esse documentário está virando uma biografia! - derrete-se ela.

Miwa fica boquiaberta com as histórias de Sandra. Uma das mais cabeludas envolve o cineasta franco-polonês Roman Polanski.

- Foi no começo da minha carreira e acho que fiquei famosa por causa desse boato. Fiz uma viagem à Europa e inventaram que eu era a nova Sharon Tate, a mulher do Polanski que foi brutalmente assassinada! - recorda. - Mas eu realmente conheci o Polanski... Eu sou uma mulher internacional. Está pensando o quê? As pessoas foram construindo essa imagem de mulher fatal e agora sou um ícone da pornochanchada!

Sandra conta, ainda, que sofreu um preconceito danado por conta desse título:

- Uma vez estava no ônibus indo para Teresópolis e um rapaz falou: "Estou te reconhecendo. Você não fez filme pornográfico?" Aí eu falei: "Não, não, não! Filme pornô é muito diferente de pornochanchada".

Após o depoimento, Miwa defende a nova amiga e, em seguida, comenta que começou a trabalhar no teatro. Além de integrar a respeitada Cia. Teatro Autônomo, a atriz dá aulas de interpretação no Nós do Morro desde 2002. Semana passada, inclusive, estava estreando "RockAntygona", no Espaço Sesc.

- Essa é a terceira peça que eu divido a direção com o Guilherme Leme. A primeira foi "O estrangeiro" e a segunda, "Laranja azul" - enumera.

É a deixa para Sandra interromper:

- Eu adorei "Laranja azul"! Digo isso porque agora eu vou a todas as peças dela, né? Comadre é assim... Mesmo quando novela terminar vamos continuar trocando figurinhas!


O Globo - 07/03/10

quinta-feira, 4 de março de 2010

Tony Tornado ganha homenagem na novela Cama de Gato


Tony Tornado vai receber uma grande homenagem em "Cama de gato". Seu personagem Péricles vai revelar à nora, Taís (Heloísa Périssé) que ele já foi cover de... Tony Tornado. O motorista ainda confessa que seu sonho é voltar aos palcos! E não é que ele consegue? Ele se junta aos companheiros Bené (Marcelo Novaes), Sólon (Daniel Boaventura), Tião (Ailton Graça), Taís e Fiasco (Wagner Molina), formando o grupo “Péricles e os Estranhos”. O show dessa galera é mais do que diversão, é uma verdadeira viagem pelo túnel do tempo. Em tempo: este ano completam quatro décadas que Tornado foi lançado à fama, no 4º Festival Internacional da Canção, interpretando a música de Antônio Adolfo e Tibério Gaspar, “BR-3”.


Confira as fotos:

Tornado era só animação entre os companheiros de cena

Olha só o 'black' da galera



terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Etty Fraser na coletiva de imprensa de "Uma Rosa Com Amor"



A coletiva de imprensa de Uma Rosa Com Amor, nova novela do SBT, aconteceu na manhã desta terça-feira, 23 de fevereiro, em São Paulo.

Depois da apresentação de um vídeo, a imprensa conversou com Tiago Santiago, autor da trama, Del Rangel, diretor, e com todo o elenco.

A atriz Etty Fraser, a cozinheira Antonieta de Uma Rosa Com Amor, posou para a câmera do site do SBT, assim como Luciana Vendramini, que volta às novelas após um período de cinco anos.


Fonte: Blog SBT FÃ


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Petrônio Gontijo muda de visual para marcar virada em 'Poder paralelo'


Para marcar a virada de Rudi, que deixará as drogas, Petrônio Gontijo vai aparecer com novo visual, abandonando o louro platinado, em “Poder paralelo”. O personagem deixará também de beber. “Agora só volto a ser louro se for para viver o David Bowie”, brinca Petrônio, que vem dando um show na trama.


Fonte: Blog Telinha - Extra - 17/02/10.



terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Luciana Vendramini volta à TV como socialite em "Uma Rosa com Amor", do SBT


Luciana Vendramini volta para a tevê como uma "socialite" em "Uma Rosa com Amor", próxima novela do SBT. Na trama, ela faz parte de um trio de peruas que é formado pelas personagens de Ana Carolina Lima e Gisele Fraga e que só pensam em fofocar. "A Ninica é meio atrapalhada, por isso tento puxar muito para o lado cômico. Das três ela é a mais animada", descreve Luciana. "Uma Rosa com Amor" tem texto de Tiago Santiago, direção geral de Del Rangel e estreia em março.


Fonte: UOL - Televisão.


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Nadia Lippi e Élida L'Astorina em "Pecado Rasgado" (1978)


Cena da novela "Pecado Rasgado", de Silvio de Abreu (1978), com a participação das atrizes Nádia Lippi e Élida L'Astorina:




Fonte: Canal BaudaTv (YouTube).

Silvia Salgado assina com Record



Silvia Salgado, afastada da TV desde 2008, retornará às telinhas pela Rede Record. A atriz integrará o elenco da novela Ribeirão do Tempo, que substituirá a atual Poder Paralelo, no horário das 22h.

Na novela, Silvia fará o papel de Patrícia, esposa dedicada de Lincon, que será vivido por Eduardo Lago, e mãe de André, personagem de Victor Facchinetti.

São trabalhos anteriores de Silvia na emissora as novelas Canoa do Bagre (1997) e Essas Mulheres (2005).


sábado, 30 de janeiro de 2010

Íris Bruzzi será Beatriz na novela 'Ribeirão do Tempo'



Íris Bruzzi
é outro nome confirmado para Ribeirão do Tempo, próxima novela da Record.

Na trama, a atriz interpretará a personagem Beatriz, esposa dedicada do senador Érico (Henrique Martins) que adora mimar o filho Nicolau (Heitor Martinez).

Juliana Baroni, Bianca Rinaldi, Caio Junqueira, Victor Fasano, Mônica Torres e Solange Couto, entre outros atores, também integram o elenco do folhetim, que tem estreia prevista para o dia de 2 de março.


Fonte: Portal Terra


sábado, 23 de janeiro de 2010

Silvia Pfeifer: atriz muda de visual na novela 'Bela, a feia'



Veja a mudança de visual de Silvia Pfeifer em “Bela, a feia”. A atriz, que começou a novela com os cabelos maltratados e sem maquiagem, ganhou um banho de loja. Tudo para marcar a nova fase de sua personagem, Vera. Livre do processo movido pelo ex-marido, Ricardo (Jonas Bloch), ela vai ganhar um carro do filho e virar a mais nova acionista da agência que pertence a sua família.


Fonte: Extra.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Jacqueline Laurence e Vitor Fasano gravam na Record



Vitor Fasano e Jacqueline Laurence já começaram a gravar "Ribeirão do Tempo", a próxima novela da Record, escrita por Marcílio Moraes. Na história, Dr. Teixeira (Vitor) é o advogado da poderosa Madame Durrel (Jacqueline), uma mulher que resolve investir na construção de um resort na pequena Ribeirão do Tempo.


Fonte: Extra online.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Berta Loran: Veterana da GRAÇA



Conhecida pelos papéis cômicos, a atriz Berta Loran vive a divertida Loló em ‘Cama de gato’, sua volta às novelas depois de 25 anos


Na apresentação do elenco de “Cama de gato”, em setembro do ano passado, o diretor Ricardo Waddington pediu aplausos para apenas uma das atrizes do time da novela: Berta Loran. A demostração de respeito — e carinho — emocionou a atriz de 83 anos.

Berta estava longe dos folhetins desde “Amor com amor se paga” (1984), de Ivani Ribeiro.

— Sempre fui do lado do humor. Trabalhei 17 anos nos programas do Jô Soares, depois mais sete anos na “Escolinha do Professor Raimundo”. Fora os outros programas, como “Bairro feliz”. A TV Globo me aposentou com 36 anos de trabalho. Em 2005, fiquei no “Zorra total” ganhando cachê extra. É muito bom ser aposentada — declara Berta.

Mas desde 2009, a atriz está batendo ponto no Projac três vezes por semana para gravar as cenas de Loló. Animada líder do núcleo da terceira idade, a personagem tem um affair com Waldemar (Luiz Gustavo) e vai fazer sucesso com o blog que criará.

— Loló e Waldemar se abraçam, falam coisas bonitas. É lindo para mostrar que os idosos não estão mortos. Ela também tem uma filha que nunca a visita, é um belo recado para netos e filhos que enfiam os pais e avós em asilos — alfineta Berta. — Mas no geral a Loló é toda para cima como eu sou.


Sou viúva duas vezes, sou viúva alegre.

Berta nasceu na Varsóvia, onde foi batizada Basza Ajs, e chegou ao Brasil aos 9 anos. A família judia fugiu antes de a guerra começar.

— Quando o Hitler começou a gritar, meu pai veio, trouxe minha mãe, eu e meus cinco irmãos em viagens de navio. Nos instalamos num sobrado da Praça Tiradentes — lembra.

Por incentivo do pai, José Ajs, ator e alfaiate, Basza ingressou no teatro aos 14 anos. Nessa época, aliás, já assinava Berta.

— Quando meu pai foi tirar a minha certidão para eu entrar no colégio, pois eu vim no passaporte da minha mãe, e falou “Basza”, o delegado disse para ele não fazer isso comigo. Meu pai falava muito mal português e o delegado sugeriu Berta. O Loran veio depois, quando comecei a fazer teatro no Carlos Gomes — conta.

Quando se casou pela primeira vez, a atriz mudou-se com o marido para Buenos Aires.

— Ele tinha 51 anos e eu, 20. Eu o aguentei por 11 anos e me desquitei — recorda. — Depois, aos 37 anos, me casei com um rapaz de 37 também. Mas ele me trocava por qualquer uma. Na terceira mulher que telefonou dizendo que estava com o meu marido, não aguentei. Elas diziam para mim que ele falava que eu estava doente. E eu respondia: “Vocês não me veem na televisão?” Berta acabou não tendo filhos.

— Fiz dois abortos do velho. Éramos pobres de marré deci, morávamos em pensão vagabunda, não dava para ter filhos.

Quando quis ter, o útero já não estava bom.

Nem as histórias mais delicadas tiram a alegria da atriz que viveu — e sobreviveu — do humor. Um de seus maiores orgulhos é o “Divirta-se com Berta Loran”, espetáculo em que sapateava, cantava, dançava e contava piadas. Foram três anos em cartaz.

— Com o dinheiro que ganhei, comprei este apartamento (em Copacabana), de três quartos e duas salas, à vista por 7 milhões de cruzeiros — diz Berta, orgulhosa.

Outra grande satisfação é o dom de se maquiar sozinha antes de entrar em cena.

— Minha maquiagem é toda dos EUA.

Quando comecei a ter dinheiro, comecei a me tratar. Eu mereço, dá um cheiro no meu perfume! Comprei dois vidros na volta da minha última viagem. Adoro viajar, estive sete vezes nos EUA, falo inglês como português e me sinto em casa. Levo uma irmã ou prima comigo... Sou a única da família que venceu, o resto sobreviveu mal.



Fonte: Revista da TV - O Globo - 10/01/10.




quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Solange Couto e José Dumont estão na novela 'Ribeirão do Tempo'



Solange Couto e José Dumont tentam se proteger do sol durante as gravações de “Ribeirão do tempo”, nova novela da Record. Os atores gravaram num cemitério suas primeiras cenas da trama, vivendo o divertido casal Sancha e Romeu. A novela de Marcílio Moraes estreia em fevereiro na Record.

Fonte: Extra online.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Kate Lyra volta a TV em "Passione"



A novela "Passione" não conseguiu resgatar Sérgio Britto, mas, em compensação, trará de volta a atriz Kate Lyra.

Nos anos 1970 e 1980, Kate Lyra foi musa de humorísticos de TV e de pornochanchadas. Ela atu0u em Planeta dos Homens, na Globo, e em Praça da Alegria, da Record, em que cravou o bordão “Brasileiro é tão bonzinho…”.

No cinema, Kate trabalhou em Mulher Objeto, dirigido por Silvio de Abreu, autor de Passione, e em longas de Walter Hugo Khoury.

Em Passione, Kate Lyra será Myrna, secretária de Bete Gouveia (Fernanda Montenegro).


Fonte: Blog Daniel Castro.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Sérgio Britto não fará mais novela “Passione”




Depois de cinco meses de negociações e às vésperas de assinar contrato para fazer “Passione”, novela que sucederá a “Viver a vida”, Sérgio Britto viu o acordo melar. É que a Globo exigiu exclusividade e ele não poderia fazer seu progama da TV Brasil.


Fonte: Coluna Patricia Kogut - O Globo - 09/12/09.


sábado, 5 de dezembro de 2009

Após acidente, Carmen Verônica volta a gravar "Caras e Bocas"


Carmen Verônica, que foi atropelada em agosto, após cirurgia e sessões de fisioterapia, voltou a gravar nesta sexta (04/12) a novela Caras & Bocas.

A atriz também comentou sua condição física, “Em casa ainda uso muletas, mas na novela voltarei em uma cadeira de rodas. Minha personagem terá sido atropelada por um bêbado”.

- Vou começar a gravar sentada, claro. Mas preciso ver como minha perna se comporta, se vou sentir dor – esclarece. – Caso contrário, quem sabe eu danço balé e ainda ando de skate (risos). Ninguém nesse mundo quer mais voltar à novela do que eu. Sou uma pessoa ativa e agora me encontro assim, imobolizada.


Fonte: Blog Melhor do Mundo - TV




sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Vídeo: a morte de Jôse (Sílvia Salgado) em "O Astro" (1977)


Uma cena marcante: a morte de Jôse (Sílvia Salgado) na novela "O Astro".

Participam também da cena Tony Ramos, Tereza Rachel, Ida Gomes e Rubens de Falco.





Vídeo: Acervo Canal memoriadatv1 (YouTube
).

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Carmen Verônica voltará à novela numa cadeira de rodas



A atriz Carmen Verônica voltará à novela Caras & Bocas, da Globo, numa cadeira de rodas. De acordo com a coluna Retratos da Vida, do jornal O Globo, a atriz, que foi atropoleda em agosto, disse que não pode se locomover, pois está sem movimento na perna.

Ela já teria acertado com a produção da novela para fazer um teste antes de começar a gravar pra valer: "Preciso ver como minha perna se comporta, se vou sentir dor", disse.

Carmem falou que o seu maior desejo é voltar à gravar: "Ninguém nesse mundo quer mais voltar à gravar que eu. Sou uma pessoa ativa e agora me encontro assim, imobilizada.

A ex-vedete, que interpreta a personagem Josefa na novela “Caras & Bocas”, foi atingida por um táxi no Leblon, bairro em que mora. Carmen foi submetida a uma cirurgia no joelho e no tornozelo.


Fonte: Portal TV e Diversão.

Sonia de Paula em "A Indomada" (1997)


Cenas de Sonia de Paula na novela "A Indomada" (1997).

As beatas sentem o cheiro de Egídio (Licurgo Spinola) e se convidam para almoçar na casa da juíza Mirandinha (Betty Faria). Depois, Lurdes Maria (Sonia de Paula) elogia a comida para Cleonice (Ana Lúcia Torre).





Vídeo: Canal danjack87 (YouTube).