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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Suzana Faini se destaca no 1° capítulo de 'Escrito nas Estrelas'



Numa época em que a temática espírita está especialmente em alta, a julgar pelas bilheterias mais do que satisfatórias de filmes como Chico Xavier (1,3 milhão de espectadores em 10 dias) e Bezerra de Menezes (público de mais de 400 mil, no ano passado) nada mais propício do que recorrer ao além para alavancar a audiência na televisão. Até porque o contato com o mundo de lá costuma render bem no Ibope. Basta lembrar novelas como A viagem e Alma gêmea. Por isto, em Escrito nas estrelas, novo folhetim do horário das 18h da TV Globo, o protagonista, o impetuoso Daniel (Jayme Matarazzo), não perde tempo: morre logo no primeiro capítulo. Claro que ele passará os próximos meses tentando entrar em contato com uma vasta galeria de personagens, a começar por Viviane (Nathalia Dill), por quem se apaixonou na estreia.

Crenças à parte, algo desponta como incontestável nessa novela de Elizabeth Jhin: a pouca complexidade dos protagonistas. Daniel despreza o império do pai, o médico milionário Ricardo Aguilla (Humberto Martins), e ressalta a cada instante seu interesse em ajudar os menos favorecidos. Viviane come o pão que o diabo amassou. A mãe sumiu no mundo e o pai é viciado em jogo, o que levou a heroína a perder a casa onde morava, mudar-se para uma favela e parar de estudar. Não é só: ela ainda se vê envolvida num roubo praticado pelo pai e passa a ser perseguida pela polícia, situação que garantiu momentos de ação durante o capítulo. Diante de um quadro tão edificante, fica difícil para os atores emprestar credibilidade às suas falas. Nathalia Dill surge algo forçada na composição (gestos expansivos, linguajar popular) de Viviane e Jayme Matarazzo investe na contundência de um personagem bastante esquemático.

A julgar pelos protagonistas, Elizabeth Jhin apostará suas fichas numa novela bem convencional. Na verdade, o próprio título anuncia isto: afinal, como mudar o que está escrito nas estrelas? Como convém a um capítulo de apresentação, a autora colocou de tudo um pouco. Além da já citada pitada de ação, investiu no humor. Mesmo com um texto pouco inspirado em mãos, Jandira Martini, Walderez de Barros e as divertidas oportunistas interpretadas por Zezé Polessa e Débora Falabella deverão fazer boas cenas. A autora também procurou entrelaçar o mote espírita com certo teor documental, relativo ao cotidiano na favela.

Em termos de vilão, a novela está bem servida: o Gilmar de Alexandre Nero (ótima presença) comprovou parentesco com o Iago, de Otelo, de William Shakespeare. Mas quem realmente se destacou no meio de toda esta mistura foi Suzana Faini, muito expressiva como a dedicada empregada Antônia, que intui a proximidade de uma tragédia no percurso de Daniel.



Por Daniel Schenker , Jornal do Brasil - 14/04/10


sexta-feira, 9 de abril de 2010

Guilherme de Pádua causa polêmica em entrevista e irrita Gloria Perez



Condenado a 19 anos e nove meses de prisão pelo assassinato de Daniella Perez, ocorrido em 1992, Guilherme de Pádua afirmou ontem, em entrevista ao apresentador Ratinho, que gostaria de pedir perdão à novelista Gloria Perez, mãe da vítima. “O que eu mais desejo é a felicidade das pessoas a quem causei dor. Mas eu acho que ela (Gloria) não quer me ouvir”, afirmou Guilherme no Programa do Ratinho.

Durante a entrevista, ao vivo, Guilherme não quis contar o que aconteceu na noite do assassinato. Na quarta-feira, Gloria Perez escreveu no Twitter que ia processar Guilherme se ele fizesse “qualquer referência mentirosa” a Daniella. Irritado por Guilherme não falar sobre o crime, Ratinho terminou o programa dizendo que o entrevistado era um ator e que, se estivesse no lugar de Glória Perez, não o perdoaria.

Na conversa com Ratinho, Guilherme disse que a justiça foi feita. “Estraguei a minha vida. Deus tem feito coisas maravilhosas por uma pessoa que não merece. Fui condenado no natural, mas não no sobrenatural. Deus transformou minha vida”, garantiu ele, que agora é evangélico.



Segundo o ex-ator, sua versão e a de sua ex-mulher, Paula Thomaz, também condenada pelo assassinato de Daniella, nunca foram divulgadas. “Ninguém sabe a minha versão da história. Já cuspiram em mim no shopping. As pessoas adoram chutar cachorro morto, principalmente se for alguém pacato como eu. Precisam de Deus”, afirmou.

Após a entrevista, Gloria Perez postou vídeo de Guilherme no Twitter e escreveu: “Esse é o psicopata”. Em seu blog, ela criticou Ratinho por entrevistá-lo. “A iniciativa do programa foi um insulto a mim e a todas as mães de filhos assassinados. Se deu algum ibope, sr. Ratinho, que o lucro lhe seja leve!”, escreveu.
Foto: Reprodução TV

Processo como resposta

Após saber da entrevista que Guilherme de Pádua daria no Programa do Ratinho, quarta-feira, Gloria Perez usou seu perfil no Twitter para protestar. “Advogados acionados! O assassino não está mais sob proteção da lei que garante ao acusado o direito de mentir e denegrir a vítima para se safar. Portanto, qualquer referência mentirosa à minha filha terá como resposta medidas judiciais cabíveis! O recado foi dado! Que o assassino fale de si: qualquer versão fantasiosa envolvendo minha filha, processo neles! Criminal e cível”, escreveu.

Gloria Perez e Ratinho: farpas pela Internet

Gloria Perez também usou o Twitter na quarta-feira para criticar Ratinho. “Lastimável a atitude do Ratinho de levar o psicopata ao seu programa. Um psicopata que embosca e mata colega de trabalho por causa de papel e ainda vai dar pêsames à família já não disse a que veio?”, escreveu.

O apresentador não ficou calado e deu sua reposta também pelo Twitter: “Essa matéria é pra saber, perante a opinião pública, se estes crimes hediondos já foram esquecidos ou ainda estão vivos na memória. Tenho 3 filhos e três netas. A história triste, o crime bárbaro, nada apaga a dor da perda de um filho”.

Ontem, durante o programa, Ratinho se defendeu. “A Globo também mostrou entrevista de Glória Maria com Guilherme, logo depois do crime. Então, não vem me cobrar. Não sou funcionário. Sou dono do programa. Só se o Silvio Santos ligar, não coloco no ar. Gente de fora não! Isso é censura”, disse.

Relembre o caso

A atriz Daniella Perez, de 22 anos, foi assassinada com 18 golpes de tesoura, no dia 28 de dezembro de 1992. Na época, ela vivia a personagem Yasmin em 'De Corpo e Alma', trama escrita por sua mãe, Gloria Perez. A atriz foi assassinada na noite do dia 28 de dezembro de 1992, por volta das 21h30, logo após ter deixado os estúdios da Globo, depois de mais um dia de gravação. Seu corpo foi encontrado em um matagal da Barra da Tijuca.

Logo após a confissão dos assassinos, começaram a circular várias versões que tentavam explicar o ocorrido. Entre elas, a de que Guilherme de Pádua estaria confundindo a ficção com a vida real e que estaria apaixonado por Daniella Perez. Foi cogitado, inclusive, que os dois estariam vivendo um romance fora das telas, história totalmente negada por todos os colegas de elenco.

Em janeiro de 1997, o juiz José Geraldo Antônio condenou Guilherme a 19 anos de prisão pela morte da atriz. No dia 16 de maio daquele ano, após 44 horas de julgamento, o mesmo juiz condenou também Paula a 18 anos e meio, pela sua participação no assassinato. A decisão foi comemorada pelo público presente com uma salva de palmas.


Vejam o vídeo:


Parte 01:




Parte 02:




Parte 03:






Fonte: O Dia.


sábado, 20 de março de 2010

Parabéns para Selma



Equipe e elenco fazem surpresa no estúdio para a atriz que interpreta Tamara

Durante a gravação de uma novela a convivência faz de elenco e equipe uma grande família. O trabalho não é pouco, por isso, o ambiente tem que ser o melhor possível! E ontem esse clima positivo ficou bem claro quando a atriz Selma Egrei, que interpreta a Tamara, recebeu uma bela surpresa dos companheiros de “Tempos Modernos”!

No intervalo das gravações, o assistente de estúdio Claudinho surgiu com um bolo para parabenizar a atriz por seu aniversário. Selma ficou muito contente e ela mesma repartiu o bolo para dividir entre os colegas!

Já aconteceu esse tipo de surpresa algumas vezes no teatro, mas eu não costumo contar que é meu aniversário. Aqui na novela uma camareira descobriu e foi passando pra um, pra outro e enfim... (risos). Não imaginava de jeito nenhum, foi realmente uma grande surpresa”, contou a atriz, feliz.


Selma aproveitou a oportunidade para falar um pouco sobre o trabalho. “A novela é muito gratificante para nós todos, a gente acredita muito nela, ela tem uma proposta diferente de trabalho, uma dramaturgia dinâmica que vem trazendo uma novidade. Proposta jovem...” , disse.


Sobre Tamara, a atriz adianta que gostaria que sua personagem continuasse com as pesquisas na área médica para mostrar a importância do assunto. E, gostaria que ela se envolvesse em mais alguma trama.


Fonte: Site Tempos Modernos


terça-feira, 16 de março de 2010

Angelina Muniz nos bastidores de "Ribeirão do Tempo"


Munir Chatak / Divulgação /  Record

Mãe e filho na ficção, Angelina Muniz e Caio Junqueira demonstram que, fora das câmeras, a relação deles também é harmônica. Durante um intervalo das gravações de "Ribeirão do tempo", Angelina ficou fazendo cosquinha no pé de Caio.


Fonte: Extra online.



domingo, 7 de março de 2010

Mães em 'Viver a vida', Sandra Barsotti e Miwa Yanagizawa dividem afinidades fora da ficção



Após o expediente no estúdio, poucos dias atrás, Sandra Barsotti e Miwa Yanagizawa acharam a maior graça quando perceberam que estavam vestidas como um par de jarras floridas. A preferência por vestidos da mesma estampa, no entanto, é um dos pouquíssimos pontos em comum entre as duas atrizes. Enquanto Sandra é carioca, loira dos olhos azuis, fala pelos cotovelos e já deixou sua marca registrada na história das telenovelas, Miwa é paulista, morena dos olhos apertadinhos, reservada e (praticamente) uma estreante na TV. Antes de se encontrarem no set de "Viver a vida", as duas atrizes percorreram trajetórias profissionais opostas e não se conheciam. Quer dizer, Miwa já sabia muito bem quem seria a sua companheira de núcleo na trama de Manoel Carlos.

- Lembro da Sandra em "O casarão" (novela de Lauro César Muniz, de 1976). Linda de morrer... Quando a encontrei no Projac, falei: "Sannndra Barsotti" - reproduz, com voz de encantamento.

- Nossa, você devia ser molequinha na época. Sou, pelo menos, dez anos mais velha - retruca Sandra. Fazendo as contas: são, na realidade, 14 anos de diferença: ela tem 59 e Miwa, 45.

Para não deixar por menos, Miwa - integrante da Cia. Teatro Autônomo desde 1996 - tratou logo de apresentar à colega o seu trabalho no teatro. Ela tomou coragem de fazer o convite após a gravação de quatro cenas da dupla como Tomie, a mãe de Ellen (Daniele Suzuki), e Yolanda, a mãe de Ariane (Christine Fernandes).

- Fui assistir à peça "Série 21". Fiquei superfeliz, porque até striptease ela fez - lembra Sandra.

- É despojamento... - corrige Miwa.

- Ela traduz assim porque é intelectual. No meu tempo, era striptease mesmo - treplica Sandra, aos risos. - Mas, agora sério, foi uma cena muito bonita, delicada. Fiquei encantada.

Como se pode ver, a empatia entre elas foi imediata. E as duas trataram de abusar da afinidade que rolou nos bastidores para o desenvolvimento de suas personagens em cena.

- Não foi nada combinado, não tinha nada escrito na sinopse. Eu e Sandra tivemos a mesma pegada para as personagens nessa novela que também é uma novela de mães - acredita Miwa. - Tomie e Yolanda tiveram uma cumplicidade desde o começo porque isso é coisa de mãe que conversa na cozinha, não é? As duas encaram a vida de forma leve. Deu liga!

Sandra vai além na análise das mães de filhas únicas - e médicas.

- A Yolanda deve ter vivido muito bem com o marido. E a Tomie, pela tranquilidade, também devia formar um casal harmônico com o esposo - especula Sandra. - Elas são viúvas bem-resolvidas com o passado, presente e sem preocupação com o futuro. São mulheres sozinhas, não dependem afetivamente das filhas. E essa dependência é uma tendência das mães da minha geração. Por isso, acho que as nossas personagens são exemplos de mães-gracinhas.

As próprias atrizes - mães também na vida real - tiram sarro do grude de Yolanda e Tomie na cozinha, na sala, no quintal.

- A gente brinca que, como elas não namoram ninguém, elas se adoram. É um caso de amor platônico - gargalha Sandra.

- Elas formam um casal de companheirismo.... - diverte-se a nissei, já não tão tímida.

A primeira atuação de Miwa na televisão foi justamente em um folhetim de Maneco, "Laços de família" (2000): ela era a Cel, atendente na floricultura de Silvia (Eliete Cigarini). Desde então, foram mais duas, no máximo três, discretas participações.

- "Viver a vida" está sendo a minha infância na TV. A parte técnica é muito forte, então preciso de muita concentração para lidar com esse contexto - analisa Miwa. - Toda vez que entro no estúdio é como uma pequena estreia, tenho nervosinho na barriga.

Se para Miwa o trabalho tem sabor de novidade, para Sandra o gosto é de retomada. Fora uma ponta em "A lua me disse" (2005), a atriz carioca está longe da TV desde "Brida" (1998), da Manchete:

- Estou muito contente porque encontrei uma televisão com pessoas muito mais educadas, mais relaxadas. Mudou para positivo.

O primeiro e único texto de Maneco que Sandra fez antes de "Viver a vida" foi... "Viver a vida". Isso mesmo: uma minissérie exibida na extinta TV Manchete, em 1984.

- Mas não tinha nada a ver com a história atual, era inspirada no filme "Um lugar ao sol". Maneco disse que estamos fazendo bodas de prata - conta a atriz.

Sandra, que ano passado fez 40 anos de profissão, mostrará os melhores momentos de sua trajetória no documentário (ainda sem nome) que está sendo finalizado pelo diretor Adolfo Lachtermacher - filho de Saul Lachtermacher, com quem ela trabalhou em "O marido virgem" e em "Deixa, amorzinho... Deixa".

- Fiquei lisonjeada porque esse documentário está virando uma biografia! - derrete-se ela.

Miwa fica boquiaberta com as histórias de Sandra. Uma das mais cabeludas envolve o cineasta franco-polonês Roman Polanski.

- Foi no começo da minha carreira e acho que fiquei famosa por causa desse boato. Fiz uma viagem à Europa e inventaram que eu era a nova Sharon Tate, a mulher do Polanski que foi brutalmente assassinada! - recorda. - Mas eu realmente conheci o Polanski... Eu sou uma mulher internacional. Está pensando o quê? As pessoas foram construindo essa imagem de mulher fatal e agora sou um ícone da pornochanchada!

Sandra conta, ainda, que sofreu um preconceito danado por conta desse título:

- Uma vez estava no ônibus indo para Teresópolis e um rapaz falou: "Estou te reconhecendo. Você não fez filme pornográfico?" Aí eu falei: "Não, não, não! Filme pornô é muito diferente de pornochanchada".

Após o depoimento, Miwa defende a nova amiga e, em seguida, comenta que começou a trabalhar no teatro. Além de integrar a respeitada Cia. Teatro Autônomo, a atriz dá aulas de interpretação no Nós do Morro desde 2002. Semana passada, inclusive, estava estreando "RockAntygona", no Espaço Sesc.

- Essa é a terceira peça que eu divido a direção com o Guilherme Leme. A primeira foi "O estrangeiro" e a segunda, "Laranja azul" - enumera.

É a deixa para Sandra interromper:

- Eu adorei "Laranja azul"! Digo isso porque agora eu vou a todas as peças dela, né? Comadre é assim... Mesmo quando novela terminar vamos continuar trocando figurinhas!


O Globo - 07/03/10

quinta-feira, 4 de março de 2010

Tony Tornado ganha homenagem na novela Cama de Gato


Tony Tornado vai receber uma grande homenagem em "Cama de gato". Seu personagem Péricles vai revelar à nora, Taís (Heloísa Périssé) que ele já foi cover de... Tony Tornado. O motorista ainda confessa que seu sonho é voltar aos palcos! E não é que ele consegue? Ele se junta aos companheiros Bené (Marcelo Novaes), Sólon (Daniel Boaventura), Tião (Ailton Graça), Taís e Fiasco (Wagner Molina), formando o grupo “Péricles e os Estranhos”. O show dessa galera é mais do que diversão, é uma verdadeira viagem pelo túnel do tempo. Em tempo: este ano completam quatro décadas que Tornado foi lançado à fama, no 4º Festival Internacional da Canção, interpretando a música de Antônio Adolfo e Tibério Gaspar, “BR-3”.


Confira as fotos:

Tornado era só animação entre os companheiros de cena

Olha só o 'black' da galera



terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Etty Fraser na coletiva de imprensa de "Uma Rosa Com Amor"



A coletiva de imprensa de Uma Rosa Com Amor, nova novela do SBT, aconteceu na manhã desta terça-feira, 23 de fevereiro, em São Paulo.

Depois da apresentação de um vídeo, a imprensa conversou com Tiago Santiago, autor da trama, Del Rangel, diretor, e com todo o elenco.

A atriz Etty Fraser, a cozinheira Antonieta de Uma Rosa Com Amor, posou para a câmera do site do SBT, assim como Luciana Vendramini, que volta às novelas após um período de cinco anos.


Fonte: Blog SBT FÃ


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Petrônio Gontijo muda de visual para marcar virada em 'Poder paralelo'


Para marcar a virada de Rudi, que deixará as drogas, Petrônio Gontijo vai aparecer com novo visual, abandonando o louro platinado, em “Poder paralelo”. O personagem deixará também de beber. “Agora só volto a ser louro se for para viver o David Bowie”, brinca Petrônio, que vem dando um show na trama.


Fonte: Blog Telinha - Extra - 17/02/10.



terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Luciana Vendramini volta à TV como socialite em "Uma Rosa com Amor", do SBT


Luciana Vendramini volta para a tevê como uma "socialite" em "Uma Rosa com Amor", próxima novela do SBT. Na trama, ela faz parte de um trio de peruas que é formado pelas personagens de Ana Carolina Lima e Gisele Fraga e que só pensam em fofocar. "A Ninica é meio atrapalhada, por isso tento puxar muito para o lado cômico. Das três ela é a mais animada", descreve Luciana. "Uma Rosa com Amor" tem texto de Tiago Santiago, direção geral de Del Rangel e estreia em março.


Fonte: UOL - Televisão.


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Nadia Lippi e Élida L'Astorina em "Pecado Rasgado" (1978)


Cena da novela "Pecado Rasgado", de Silvio de Abreu (1978), com a participação das atrizes Nádia Lippi e Élida L'Astorina:




Fonte: Canal BaudaTv (YouTube).

Silvia Salgado assina com Record



Silvia Salgado, afastada da TV desde 2008, retornará às telinhas pela Rede Record. A atriz integrará o elenco da novela Ribeirão do Tempo, que substituirá a atual Poder Paralelo, no horário das 22h.

Na novela, Silvia fará o papel de Patrícia, esposa dedicada de Lincon, que será vivido por Eduardo Lago, e mãe de André, personagem de Victor Facchinetti.

São trabalhos anteriores de Silvia na emissora as novelas Canoa do Bagre (1997) e Essas Mulheres (2005).


sábado, 30 de janeiro de 2010

Íris Bruzzi será Beatriz na novela 'Ribeirão do Tempo'



Íris Bruzzi
é outro nome confirmado para Ribeirão do Tempo, próxima novela da Record.

Na trama, a atriz interpretará a personagem Beatriz, esposa dedicada do senador Érico (Henrique Martins) que adora mimar o filho Nicolau (Heitor Martinez).

Juliana Baroni, Bianca Rinaldi, Caio Junqueira, Victor Fasano, Mônica Torres e Solange Couto, entre outros atores, também integram o elenco do folhetim, que tem estreia prevista para o dia de 2 de março.


Fonte: Portal Terra


sábado, 23 de janeiro de 2010

Silvia Pfeifer: atriz muda de visual na novela 'Bela, a feia'



Veja a mudança de visual de Silvia Pfeifer em “Bela, a feia”. A atriz, que começou a novela com os cabelos maltratados e sem maquiagem, ganhou um banho de loja. Tudo para marcar a nova fase de sua personagem, Vera. Livre do processo movido pelo ex-marido, Ricardo (Jonas Bloch), ela vai ganhar um carro do filho e virar a mais nova acionista da agência que pertence a sua família.


Fonte: Extra.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Jacqueline Laurence e Vitor Fasano gravam na Record



Vitor Fasano e Jacqueline Laurence já começaram a gravar "Ribeirão do Tempo", a próxima novela da Record, escrita por Marcílio Moraes. Na história, Dr. Teixeira (Vitor) é o advogado da poderosa Madame Durrel (Jacqueline), uma mulher que resolve investir na construção de um resort na pequena Ribeirão do Tempo.


Fonte: Extra online.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Berta Loran: Veterana da GRAÇA



Conhecida pelos papéis cômicos, a atriz Berta Loran vive a divertida Loló em ‘Cama de gato’, sua volta às novelas depois de 25 anos


Na apresentação do elenco de “Cama de gato”, em setembro do ano passado, o diretor Ricardo Waddington pediu aplausos para apenas uma das atrizes do time da novela: Berta Loran. A demostração de respeito — e carinho — emocionou a atriz de 83 anos.

Berta estava longe dos folhetins desde “Amor com amor se paga” (1984), de Ivani Ribeiro.

— Sempre fui do lado do humor. Trabalhei 17 anos nos programas do Jô Soares, depois mais sete anos na “Escolinha do Professor Raimundo”. Fora os outros programas, como “Bairro feliz”. A TV Globo me aposentou com 36 anos de trabalho. Em 2005, fiquei no “Zorra total” ganhando cachê extra. É muito bom ser aposentada — declara Berta.

Mas desde 2009, a atriz está batendo ponto no Projac três vezes por semana para gravar as cenas de Loló. Animada líder do núcleo da terceira idade, a personagem tem um affair com Waldemar (Luiz Gustavo) e vai fazer sucesso com o blog que criará.

— Loló e Waldemar se abraçam, falam coisas bonitas. É lindo para mostrar que os idosos não estão mortos. Ela também tem uma filha que nunca a visita, é um belo recado para netos e filhos que enfiam os pais e avós em asilos — alfineta Berta. — Mas no geral a Loló é toda para cima como eu sou.


Sou viúva duas vezes, sou viúva alegre.

Berta nasceu na Varsóvia, onde foi batizada Basza Ajs, e chegou ao Brasil aos 9 anos. A família judia fugiu antes de a guerra começar.

— Quando o Hitler começou a gritar, meu pai veio, trouxe minha mãe, eu e meus cinco irmãos em viagens de navio. Nos instalamos num sobrado da Praça Tiradentes — lembra.

Por incentivo do pai, José Ajs, ator e alfaiate, Basza ingressou no teatro aos 14 anos. Nessa época, aliás, já assinava Berta.

— Quando meu pai foi tirar a minha certidão para eu entrar no colégio, pois eu vim no passaporte da minha mãe, e falou “Basza”, o delegado disse para ele não fazer isso comigo. Meu pai falava muito mal português e o delegado sugeriu Berta. O Loran veio depois, quando comecei a fazer teatro no Carlos Gomes — conta.

Quando se casou pela primeira vez, a atriz mudou-se com o marido para Buenos Aires.

— Ele tinha 51 anos e eu, 20. Eu o aguentei por 11 anos e me desquitei — recorda. — Depois, aos 37 anos, me casei com um rapaz de 37 também. Mas ele me trocava por qualquer uma. Na terceira mulher que telefonou dizendo que estava com o meu marido, não aguentei. Elas diziam para mim que ele falava que eu estava doente. E eu respondia: “Vocês não me veem na televisão?” Berta acabou não tendo filhos.

— Fiz dois abortos do velho. Éramos pobres de marré deci, morávamos em pensão vagabunda, não dava para ter filhos.

Quando quis ter, o útero já não estava bom.

Nem as histórias mais delicadas tiram a alegria da atriz que viveu — e sobreviveu — do humor. Um de seus maiores orgulhos é o “Divirta-se com Berta Loran”, espetáculo em que sapateava, cantava, dançava e contava piadas. Foram três anos em cartaz.

— Com o dinheiro que ganhei, comprei este apartamento (em Copacabana), de três quartos e duas salas, à vista por 7 milhões de cruzeiros — diz Berta, orgulhosa.

Outra grande satisfação é o dom de se maquiar sozinha antes de entrar em cena.

— Minha maquiagem é toda dos EUA.

Quando comecei a ter dinheiro, comecei a me tratar. Eu mereço, dá um cheiro no meu perfume! Comprei dois vidros na volta da minha última viagem. Adoro viajar, estive sete vezes nos EUA, falo inglês como português e me sinto em casa. Levo uma irmã ou prima comigo... Sou a única da família que venceu, o resto sobreviveu mal.



Fonte: Revista da TV - O Globo - 10/01/10.




quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Yaçanã Martins na estreia de "Dalva & Herivelto"


Elenco de Dalva & Herivelto, incluindo Yaçanã Martins, se reúne para a estreia da minissérie:




terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Yaçanã Martins assiste estreia de "Dalva & Herivelto" em sessão especial



O elenco de "Dalva e Herivelto - Uma canção de amor" se reuniu na noite desta segunda, 4/1, para assistir à estreia da minissérie em um cinema do Rio de Janeiro.

Yaçanã Martins, filha do cantor com Lurdes - na minissérie vivida por Maria Fernanda Cândido - respirou aliviada:

- Estava apreensiva, ansiosa com esta exposição. Mas estou muito feliz com esse trabalho de resgate que foi feito, para as novas gerações saberem quem foi Herivelto.

O receio de Yaçanã diz respeito às cenas que ainda vão ao ar nos quatro capítulos da minissérie. Em meio a seu processo de separação de Dalva, Herivelto Martins fez declarações contra a cantora nos jornais, tornando públicas todas as brigas do casal. A crise, que mobilizou a sociedade à época, seria a mesma nos dias de hoje ou tomaria proporções ainda maiores com a internet, o Twitter e as mídias sociais?

- Sinceramente, não sei como isso seria hoje em dia - disse Fabio, Assunção, intérprete de Herivelto, sem querer tomar partido de nenhum dos lados. - Mas pelo nível de humanidade e verdade que eles tinham, acho que viveriam tudo com a mesma intensidade, independente de estarem expostos.


Yaçanã concorda:

- Uma briga é uma briga em 1800 ou em 2200 - disse a atriz, acrescentando apenas que não sabe se as pessoas dariam tanta importância à separação dos cantores como deram na época. - Hoje há uma banalização dos valores, ninguém se espanta mais com nada.



Fonte: O Globo online.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Solange Couto e José Dumont estão na novela 'Ribeirão do Tempo'



Solange Couto e José Dumont tentam se proteger do sol durante as gravações de “Ribeirão do tempo”, nova novela da Record. Os atores gravaram num cemitério suas primeiras cenas da trama, vivendo o divertido casal Sancha e Romeu. A novela de Marcílio Moraes estreia em fevereiro na Record.

Fonte: Extra online.


Atores em "Dalva & Herivelto": Fernando Eiras





Fernando Eiras (Francisco Alves)

Francisco Alves, ou o ‘Rei da Voz’, como era conhecido, é um dos maiores cantores brasileiros de todos os tempos. Gravou diversas músicas compostas por Herivelto Martins e fez também dois duetos com Dalva de Oliveira.


Atores em "Dalva & Herivelto": Yaçanã Martins



Yaçanã Martins
(Sílvia Torelly)

Sílvia é a mãe de Lurdes (Maria Fernanda Cândido), matriarca da família. Ficou viúva cedo, com quatro adolescentes para criar – Lurdes, Conceição (Mayana Neiva), Jane e René (Adriano Petermann). Católica, ela era severa e disciplinadora. Não aceitou inicialmente a corte que Herivelto Martins fazia para a filha, mas depois acabou se acostumando, e até gostando, com novo genro. A atriz que interpreta a personagem, é na vida real a filha de Lurdes e Herivelto. Yaçanã Martins interpreta sua avó materna na minissérie.