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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Família e amigos lamentam a morte de Buza Ferraz


Familiares e amigos de Buza Ferraz, de 59 anos, lembraram da alegria e do bom-humor do ator e diretor Buza Ferraz, em seu velório neste sábado (3), no cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Ele morreu na noite de sexta-feira (2), após sofrer três paradas cardíacas no Hospital Samaritano, no mesmo bairro.

“Ele era a paixão da minha vida. Íamos fazer 24 anos de casados”, disse a esposa Denise Monteiro Maia, de 54 anos, que estava inconsolável.

Buza Ferraz lutava contra a leucemia há 10 anos e foi internado no Hospital Samaritano depois de passar mal em Teresópolis, na Região Serrana do estado, onde passava o feriado. Na unidade, ele sofreu três paradas cardíacas.

Segundo familiares, a leucemia estava controlada e o ator se sentia melhor.

“Ele enfrentava a doença de forma confiante. Era muito alegre”, contou o filho João Ferraz, de 28 anos. João viajava a trabalho e não via o pai há duas semanas.

“Tudo que consegui na vida devo a ele. Era uma pessoa inesquecível e só tinha como defeito ser botafoguense, mas a estrela solitária era apenas a do time, ele tinha um coração enorme e muitos amigos”, disse o filho emocionado.

O filho mais novo do ator, Antônio Bento, de 20 anos, chegou ao velório com a camisa do Botafogo em homenagem ao pai. O jovem escreveu a peça “A História de Vina” que seria dirigida por Buza.

O diretor Luiz Carlos Lacerda também esteve no velório para prestar sua última homenagem ao amigo e colega de trabalho. "Trabalhar com ele era sempre uma alegria. Dirigimos juntos o filme 'For all'. Era um grande criador e sempre pautado por muito humor", disse o cineasta.

A amiga de palco e televisão, Tamara Taxman, também lembrou do companheiro com carinho e saudade.

“A minha ficha ainda não caiu. Ele foi um grande ator e diretor e acima de tudo um grande ser humano.” Tamara trabalhou com Buza em novelas como "De quina pra lua" e "Kananga do Japão". Os dois se conheceram nos anos 70.

Ator deixa cinco filhos

O último papel de Buza na TV Globo foi na novela “Páginas da vida”, de Manoel Carlos. Ele deixa cinco filhos, três homens e duas mulheres.

De acordo com a família, atualmente, Buza não tinha contrato com nenhuma emissora, mas estava produzindo uma peça escrita pelo filho caçula, o ator Antônio Bento, de 20 anos. A peça tinha previsão de estrear no segundo semestre de 2010.



Fonte: G1.



Buza Ferraz morre aos 59 anos no Rio



O ator e diretor Alberto Paulo Ferraz, o Buza Ferraz, de 59 anos, morreu na madrugada deste sábado (3/4), vítima de parada cardíaca, informou o irmão do ator Antônio Paulo Ferraz. Buza foi vítima de parada cardíaca e morreu no Hospital Samaritano, no Rio.

O último papel de Buza na TV Globo foi na novela “Páginas da vida”, de Manoel Carlos.

O velório terá início às 11h e o enterro do ator está marcado para as 16h deste sábado, no cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio, segundo informações da administração do local.


Carreira

Ator e diretor de cinema, teatro e televisão, o carioca Alberto Buza Ferraz fez sua estreia no musical "Hair", em 1969.

O primeiro trabalho em novela foi em "Selva de pedra" (1972), de Janete Clair. Mais tarde, em "O rebu" (1974), de Bráulio Pedroso, causou polêmica ao interpretar Cauê, o primeiro personagem homossexual da teledramaturgia brasileira.

Buza também atuou nas novelas "Despedida de solteiro" (1992), "Pedra sobre pedra" (1991) e na minissérie "Labirinto" (1998). No cinema, fez parte do elenco de "Vestido de noiva" (2006), "Brava gente brasileira" (2000), "Vox populi" (1998), e no ainda inédito "Elvis e Madona".

O ator ficou um bom tempo afastado da televisão, para se dedicar à direção e produção de cinema. Em 1997, dirigiu ao lado de Luis Carlos Lacerda o longa-metragem "For all - o trampolim da vitória", pela qual foi premiado no Festival de Cinema de Gramado.

Ele deixa cinco filhos, três homens e duas mulheres.

De acordo com a família, atualmente, Buza não tinha contrato com nenhuma emissora, mas estava produzindo uma peça escrita pelo filho caçula, o ator Antônio Bento. A montagem tinha previsão de estrear no segundo semestre deste ano.


Fonte: G1.


sexta-feira, 2 de abril de 2010

Ex-chacrete Lucinha Apache morre no Rio



Morreu na madrugada desta quinta-feira, aos 59 anos, vítima de um infarto, a ex-chacrete Lucinha Apache. Ela sofria de diabetes e havia sido hospitalizada há duas semanas por conta de complicações da doença. A ex-dançarina havia recebido alta dias atrás e estava hospedada na casa da mãe, em Copacabana, quando faleceu.

Nascida Lúcia Monteiro, Lucinha Apache trabalhou ao lado de Chacrinha 1969 a 1974, nas TVs Globo e Tupi. Ela deixou o programa para se casar, divorciando-se anos depois. Diabética, Lucinha perdeu a visão de um dos olhos, mas era descrita pelas ex-companheiras de trabalho como sempre alegre.


Recentemente, Lucinha pôde ser vista no documentário "Alô alô Terezinha" e foi tema do terceiro episódio do programa "As chacretes", uma série de documentários exibida no Canal Brasil. O capítulo dedicado a ela foi ao ar no último dia 25 de fevereiro.

O enterro da ex-chacrete acontece nesta quinta-feira, às 16h, no Cemitério São João Batista, em Botafogo. O corpo está sendo velado na capela 5.


Fonte: O Globo online.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Arquivo: Obituário de Yara Cortes (2002)


O Globo: 18 de outubro de 2002:


Foto: © Site Por Onde Anda?

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

SBT fará homenagem ao comediante Arnaud Rodrigues, morto em naufrágio


Carlos Alberto e Marcelo de Nóbrega, pai e filho, gravam hoje nos estúdios do SBT uma mensagem em homenagem ao comediante Arnaud Rodrigues, morto num naufrágio em Tocantins, na última terça-feira, aos 67 anos. A homenagem será exibida no programa "A praça é nossa" desta quinta-feira, às 23h. Arnaud fazia parte do elenco do humorístico desde os anos 90 e interpretava o personagem Xitãoró, uma paródia da dupla Chitãozinho e Xororó. Em nota, o SBT lamentou a morte do artista.

Nos anos 80, Arnaud Rodrigues ficou muito conhecido do público brasileiro, especialmente por duas novelas na Globo. Ele se destacou como Soró na novela "Pão pão, beijo beijo" e como o cego Jeremias de "Roque Santeiro".

Laura Cardoso, Arnaud e Marcela Muniz em 'Pão pão, beijo beijo'


Fonte: Blog Telinha - Extra - 17/02/10.



Arnaud Rodrigues morre em naufrágio no Tocantins


Arnauld Rodrigues na "Praça é Nossa"


Morreu o multiartista Arnaud Rodrigues. O artista de 68 anos estava em uma embarcação que virou e afundou no lago da Usina Hidrelétrica de Lajeado, no Tocantins, nesta terça-feira de carnaval.

Segundo o Corpo de Bombeiros, havia nove pessoas na embarcação, incluindo o piloto, que está desaparecido. A mulher e dois netos de Arnaud Rodrigues estavam no barco, mas sobreviveram ao naufrágio. Equipes da Marinha e dos Bombeiros fazem buscas no local.

"Vô Bate Pá Tu"

Cantor, compositor, ator, redator e comediante, Arnaud Rodrigues ficou conhecido nacionalmente por esse último ofício. Seus últimos trabalhos na televisão foram na "Praça é Nossa", do SBT, onde fazia o papel do Coronel Totonho, entre outros personagens.

Nos anos 70 fez muito sucesso por sua atuação ao lado de Chico Anysio no quadro "Baiano e os Novos Caetanos" do programa "Chico City". Além de escrever textos para o programa e para os shows do parceiro, compunha músicas para os personagens que satirizavam e homenageavam Caetano, os Novos Baianos e outros artistas da época.

O sucesso de alguma de suas canções nessa época extrapolou o personagem e a comédia, chegando a conquistar as paradas de rádios e programas de TV, além de render um ótimo registro em disco, que, puxado pela divertida "Vô Bate Pá Tu", teve ótimas vendagens. Um clássico dos anos 70.

Se a música mais famosa podia ser vista como tiração de onda com o clima pesado para os artistas na ditadura, ainda que camuflada em peça de comédia, havia outras de um lirismo e beleza surpreendentes para quem esperava apenas um disco de comediante. A parceria com Chico ainda rendeu outros discos e Arnaud Rodrigues também gravaria outros individualmente.

Nos anos 80, participou como ator de novelas da Rede Globo, entre elas o megasucesso "Roque Santeiro" (1985), na qual fazia o papel do "ceguinho" Jeremias, que ficava acompanhado de um garoto nas escadarias da igreja e enxergava mais que os demais personagens da trama de Dias Gomes. Outro papel marcante na teledramaturgia foi como o Soró da novela vespertina "Pão Pão Beijo Beijo", em 1983.

Cartola

Nos últimos anos, passou a conciliar a vida artística com a de cartola de futebol em Tocantins, para onde se mudou em 1999. “Eu vim fazer dois shows aqui em Palmas e como sempre gostei de morar no mato, onde passei minha infância, acabei me identificando muito com o clima daqui. Mas o que mais me chamou a atenção é que pude acompanhar como se constrói uma cidade. Quando dividiram Goiás para a criação do estado do Tocantins, em 1988, eu não acreditava que num país como o Brasil houvesse condições de isso dar certo. Como eu morava no Rio e toda semana tinha de viajar a São Paulo, resolvi apenas trocar o trecho. Agora, é Palmas-Brasília”, disse ao repórter Alfredo Luiz Filho, do Jornal da Tarde, em 2004.

“É uma paz. Você acorda e vê tucano, arara... Parece coisa de cinema. Palmas é uma grande capital, mas com costumes de cidadezinha do interior”, contava na reportagem sobre sua nova atividade. Só se mudou para Palmas, frisava, depois de convencer a família toda a ir junto. Com a mudança, os filhos passaram a administrar uma videolocadora e uma imobiliária na cidade.

A carreira de cartola Surgiu por acaso, contou na época: “Sempre fui ‘peladeiro’. Joguei futebol de salão pelo Vila Isabel (do Rio de Janeiro).... Aí me convidaram e eu assumi como o 3º vice-presidente. No final do ano passado, o presidente (José Pinto) pediu afastamento para resolver problemas particulares, mas nenhum dos dois vice-presidentes foi capaz de liderar o Palmas. Aí assumi.” Em pouco mais de oito meses, Arnaud comemorava a conquista do tricampeonato estadual e o oitavo lugar na Copa do Brasil.

Mensagem crítica

Apesar do sucesso nos gramados, descartava deixar a carreira artística pelo futebol. “Eu sempre trabalhei para o público que gosta de arte. Só que agora, esse público é o da arte do futebol. Se eles quiserem, continuo à frente do Palmas por mais um ano. Mas se aparecerem pessoas capacitadas para dar prosseguimento ao trabalho que estou fazendo, saio sem problema nenhum. Jamais vou parar de trabalhar como artista por causa do futebol."

Naquele 2004 deixou o programa humorístico do amigo Carlos Alberto de Nóbrega no SBT para se dedicar apenas aos shows e ao futebol. E explicou a decisão: “O humor que eu faço é diferente dos outros. Sempre tem uma mensagem crítica atrás da personagem e do texto que interpreto. Só que chegou um momento em que não tinha mais nada a ver com o programa. E como a vida de artista é sempre muito confusa, preferi sair”, explicou. “Tenho alguns projetos para retornar.”

Sobre os múltiplos talentos, deu pista sobre o qual mais se sentia mais à vontade. "É complicado falar qual ofício eu mais gosto. São tão distintos. Como músico, você trabalha com um monte de gente. Como ator, sempre faz personagens diferentes. Desses todos, acho que prefiro escrever, criar.”

Fonte: O Estado de São Paulo com trechos extraídos da reportagem "Arnaud Rodrigues De ator a cartola no Tocantins", de Alfredo Luiz Fillho, publicada no Jornal da Tarde em 09/8/2004.



terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Morre no Tocantins o ator Arnaud Rodrigues


Artista estava em uma embarcação que virou em um lago perto de Palmas. Ele trabalhou com Chico Anysio e atuou em novelas como 'Roque Santeiro'


Morreu na noite desta terça-feira (16) no Tocantins o ator, cantor, compositor e humorista Arnaud Rodrigues. A confirmação da morte é do Corpo de Bombeiros e da Marinha.

O artista nascido em Serra Talhada (PE) em 1942 estavava em uma embarcação com 11 pessoas que virou na tarde desta terça em um lago na altura do km 26 da rodovia TO 10. Anteriormente, o Corpo de Bombeiros havia informado que nove pessoas ocupavam a embarcação.

O piloto, Francisco da Silva, continua desaparecido. Os bombeiros encerraram as buscas na noite desta terça e devem retomar os trabalhos na quarta-feira (17).

Arnaud Rodrigues trabalhou nos programas de Chico Anysio na TV Globo, entre eles "Chico City" (1973), e em vários programas humorísticos. Ao lado de Chico Anysio formou o grupo musical Baiano e os Novos Caetanos na década de 70.

Entre seus trabalhos em novelas destacam-se "Roque Santeiro" (1985), "Partido Alto" (1984), "Pão Pão, Beijo Beijo" (1983), "Bandidos da Falange" (1983) e uma participação especial em "Lampião e Maria Bonita" (1982).

No cinema, atuou em "A filha dos Trapalhões" (1984), "Os Trapalhões e o Mágico de Oroz" (1984), "O doce esporte do sexo" (1971) e "Uma negra chamada Tereza" (1973).

Recentemente ele atuava no humorístico "A praça é nossa".


Site: G1.


segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Morre o comediante Roberto Roney



O ator e comediante Roberto Roney, de 70 anos, morreu no início da noite deste domingo (3/1) em sua casa, no bairro de Copacabana, Zona Sul do Rio. Segundo uma amiga da família, Roney sofria de câncer no pulmão e faleceu por causa de uma insuficiência respiratória.

Roney estreou na extinta TV Tupi, em 1963, e participou de vários programas humorísticos, como a "Escolinha do Professor Raimundo", onde interpretava o personagem Simplício Carneiro. O último trabalho do ator na televisão foi em 2005, como o Everaldo da novela "A lua me disse", da TV Globo.

No cinema, o comediante participou de filmes brasileiros como "As loucuras de um sedutor" e "Perdidos no vale dos dinossauros", além da produção italiana de 1984, "Eu, você, ele e os outros", onde atuou ao lado dos atores Terence Hill e Bud Spencer.

O corpo do ator foi enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, nesta segunda-feira (4).


Fonte: G1.




Homenagem a Zeni Pereira (1924 - 2002)




A atriz Zenith Pereira de Castro, conhecida artisticamente como Zeni Pereira nasceu em 9 de dezembro de 1924, em Salvador, Bahia.

Zeni, também creditada como Zeny, interpretou ao longo de sua carreira diversas personagens com o biotipo de "Mammy", como Januária, a escrava-cozinheira de "Escrava Isaura".


Teatro Experimental do Negro

Assim como vários atores negros de sua geração, Zeni Pereira iniciou sua carreira no TEN - Teatro Experimental do Negro, ao lado de Ruth de Souza, Haroldo Costa, Léa Garcia, Abdias do Nascimento, entre outros.

Pelo TEN, ela atuou em peças como "Aruanda", em 1948, e viveu "Clio", mãe do personagem-título de primeira montagem de "Orfeu da Conceição".

Em 1951, Zenbi atuou em "Paiol Velho", de Abílio Pereira de Almeida, no Teatro Brasileiro de Comédia, ao lado de Cacilda Becker.


Carreira no Cinema

No Cinema, Zeni Pereira estreou em "Orfeu Negro", de 1959.

Em seguida atuou em "Teus Olhos Castanhos" (1961), "Samba em Brasília" (1961), "Um Morto ao Telefone" (1964), "Samba" (1965), "Jovens Pra Frente" (1968), "Pais Quadrados... Filhos Avançados" (1970), "Como Ganhar na Loteria sem Perder a Esportiva" (1971), "Rua Descalça" (1971), "Quando o Carnaval Chegar" (1972), "Som Amor e Curtição" (1972), "Um Marido Sem... É Como um Jardim Sem Flores" (1972), "O Pica-Pau Amarelo" (1973), "Salve-se Quem Puder" (1973), "O Comprador de Fazendas" (1974), "O Trapalhão na Ilha do Tesouro" (1975), "Os Pastores da Noite" (1975), "Uma Aventura na Floresta Encantada" (1978), "Gabriela, Cravo e Canela" (1983), "Blame It on Rio" (1984), "Fêmeas em Fuga" (1985), "Brasa Adormecida" (1987) e "Running Out of Luck" (1987).


Primeiros papeis na TV

Na TV, Zeni Pereira estreou em "O Sítio do Picapau Amarelo", na TV Tupi, em 1952, no papel de Tia Nastácia.

Sua primeira novela foi "O Doce Mundo de Guida", exibida pela TV Tupi, em 1969. No mesmo ano atuou em "Véu de Noiva", de Janete Clair, na TV Globo.


Carreira na TV e Gilberto Braga

Na TV, Zeni Pereira atuou em novelas, minisséries, seriados e especiais.

Foi uma das atrizes que mais trabalhou com o novelista Gilberto Braga - atuou em seis produções escritas por ele, incluindo o grande sucesso "Escrava Isaura", no qual interpretou a cozinheira Januária.

Após "Véu de Noiva", Zeni integrou o elenco de "Verão Vermelho" (1970), "Irmãos Coragem" (1970), "O Homem Que Deve Morrer" (1971), "Bicho do Mato" (1972), "A Patota" (1972), "Carinhoso" (1973), "Feliz na Ilusão" (1974), "Escalada" (1975), "Escrava Isaura" (1976), "Dona Xepa" (1977), "Corpo a Corpo" (1984), "O Pagador de Promessas" (1988), "Vale Tudo" (1988), "Anos Rebeldes" (1992) e "Pátria Minha" (1994).

Também participou de programas como "Chico City" (1973), "Plantão de Polícia" (1979) e "Você Decide" (1992 e 1993).


Falecimento

Zeni Pereira faleceu em 21 de março de 2002, no Rio de Janeiro, de falência múltipla dos órgãos, em decorrência de um derrame cerebral.



Veja abaixo uma sensível cena de Zeni Pereira (com Antônio Pitanga) no filme "Quando o Carnaval Chegar", de Cacá Diegues (1972):





Fontes de Consulta: Site Gilberto Braga online, Site Memória Globo, Site Herval Rossano, Captura do filme "A Negação do Brasil", Site Cine Brasil, Site Teledramaturgia, Portal IMDb, Enciclopédia Itaú Cultural de Teatro, Site O Mundo Mágico de Lobato, Fotolog O Faz de Conta de Lobato.


quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Retrospectiva 2009: Obituário - Leina Krespi



Morreu no Rio em 27 de maio de 2009, aos 70 anos, a atriz Leina Krespi.

Atriz de teatro, cinema e TV, Krespi sofria de câncer no esôfago e estava internada no hospital São Lucas, em Copacabana.

Leina Krespi ficou conhecida por seus papéis em novelas como "Cambalacho", "Guerra dos sexos" e "Roque Santeiro". Seu último trabalho na televisão foi em 1997, como a Nilda na novela "Zazá". No cinema, sua última participação foi no longa-metragem "A guerra dos Rocha", de 2008.

Leina deixa duas filhas, Georgia e Patricia. Em nota, a produtora teatral Lulu Librandi descreveu a amiga como uma "mulher de humor impecável, sempre alegre".





Fontes: O Globo online e G1.



Retrospectiva 2009: Obituário - Leila Lopes



A atriz Leila Lopes, de 50 anos, foi encontrada morta, por volta das 2 horas de 3/12/09, dentro de seu apartamento, num dos blocos do Condomínio Alto do Morumbi, em São Paulo.

Segundo o jornal Estado de São Paulo, PMs do 16º Batalhão foram acionados via 190 por uma suposta testemunha e, ao chegarem no local, encontraram a atriz já morta, no quarto.

Ao lado do corpo dela foram encontrados remédios antidepressivos, o que leva a polícia a trabalhar com a hipótese de overdose. Uma equipe dos bombeiros também foi até a residência e constatou parada cardiorrespiratória seguida de morte. Segundo a polícia, nenhuma marca de violência física teria sido encontrada no corpo de Leila.


Problemas de saúde

Neste ano, Leila Lopes teve problemas de saúde e precisou ser hospitalizada. No dia 20 de agosto, a atriz foi internada no Hospital São Luiz, no Morumbi, em São Paulo, com fortes dores na região do intestino. Durante os onze dias em que ficou hospitalizada, ela foi submetida a uma batelada de exames, mas os médicos não conseguiram chegar a um diagnóstico.

Só no dia sete de outubro, a atriz descobriu que a dor que ela sentia era causada por nódulo atrás do útero, que foi retirado treze dias depois em uma operação em São Paulo.


Carreira

Entre os principais trabalhos de Leila Lopes na TV estão as novelas "Pantanal", em 1990, quando interpretou Lúcia; "O Rei do Gado", em 1996, como Suzane; e "Renascer", em 1993, no papel da professorinha Lu.

A atriz, que nasceu em 1969 na cidade de São Leopoldo (RS), também fez um ensaio fotográfico para a edição de março de 1997 da Revista Playboy. A partir de 2008 entrou para o elenco da produtora de filmes pornográficos Brasileirinhas, com o filme "Pecados e Tentações".


Fonte: Ego.


Retrospectiva 2009: Obituário - Mara Manzan



A atriz Mara Manzan, de 57 anos, morreu de câncer no pulmão. no dia 13/11/09. Ela estava internada desde o dia 7/11, no Hospital Rios D’or, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, onde fazia tratamento. Sua última novela foi “Caminho das Índias”, como Ashima, uma indiana residente no Brasil.

Segundo o hospital, a doença estava em fase de metástase. Em abril de 2008, a atriz chegou a ser operada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para a retirada de um nódulo no pulmão. Dez anos antes, ela já havia retirado um tumor no útero.

A doença foi agravada, segundo ela mesmo dizia, por causa de um enfisema pulmonar causada pelo cigarro, que fumou durante 40 anos. Por causa do câncer, ela precisou deixar mais cedo a novela "Duas Caras", onde interpretava Amara, para ser operada, e depois, já em "Caminho das Índias", ficou algumas semanas afastada por causa da quimioterapia.

No último dia 5 de outubro, Mara escreveu um desabafo esperançoso em seu blog. “Hoje li uma frase do Neguinho da Beija-Flor que vale para todos nós: 'só da gente ter direito a vida, é o suficiente para viver sorrindo'. Quero morrer bem velhinha, ver meus netos grandes e trazendo alegria ao meu coração para meus queridos fãs que estiveram o todo o tempo do meu lado”, dizia a atriz.

Carreira

No mesmo site, ela conta que começou a carreira aos 17 anos, em São Paulo, no Teatro Oficina, na época dirigido por Luiz Antônio Martinez Correia. Além das novelas já citadas acima, Mara participou ainda de "A Viagem", "Salsa e Merengue", "Pecado Capital", "O Clone" e "Senhora do Destino".

Foi em "O Clone", que popularizou o bordão "Cada mergulho é um flash!". A atriz participou ainda de "Da Cor do Pecado", "Kubanacan", "Cobras & Lagartos", "Hilda Furacão" e alguns episódios do "Você Decide".

No cinema, fez "Sexo com Amor?", "Sambando nas Brasas, Morô?", "De Cara Limpa" e "Bonecas da Noite".


Fonte: G1.


Retrospectiva 2009: Obituário - Anselmo Duarte



Morreu na madrugada de 7/11/09, o ator e diretor de cinema Anselmo Duarte, de 89 anos, informa a assessoria de imprensa do Hospital das Clínicas em São Paulo. Duarte estava internado no hospital após ter tido um acidente vascular. A assessoria informou que iria apurar o caso para dar mais detalhes sobre a morte do ator e diretor.

Anselmo Duarte foi um dos mais prestigiados cineastas brasileiros. Com o filme “O pagador de promessas” (1962), ele foi premiado no Festival de Cinema de Cannes com a Palma de Ouro – a única concedida a um filme brasileiro.

A produção, baseada no texto de Dias Gomes e protagonizada por Leonardo Villar e Gloria Menezes, também concorreu a um Oscar na categoria de melhor filme estrangeiro.

O filme, rodado em Salvador, é uma dura crítica à intolerância da Igreja e aborda a mistura de religiões no Brasil.O elenco também tem os atores Othon Bastos e Norma Bengell.

Além de diretor, Duarte também foi ator e roteirista de mais de 40 longas nacionais. Destaque para “O caçador de esmeraldas” (1979), “O marginal” (1974) e “Um certo capitão Rodrigo” (1971). Seu último trabalho no cinema foi como ator no filme “Brasa adormecida” (1987), de Djalma Limongi Batista, que também tem no elenco Maitê Proença, Edson Celulari e Sérgio Mamberti.


Fonte: G1


Retrospectiva 2009: Obituário - Emil Rached



Morreu no dia 15 de outubro de 2009, em Campinas (SP), o ex- jogador Emil Rached, o "gigante" do basquete brasileiro - tinha 2,20 metros de altura. Além da carreira esportiva, ele ficou conhecido pela sua participação em programas humorísticos da tevê e em filmes.

Natural de Vera Cruz, também no interior de São Paulo, Emil Rached tinha 66 anos e estava internado no Centro Médico de Campinas há 10 dias, depois de sofrer uma embolia pulmonar. Na manhã desta quinta-feira, ele sofreu quatro paradas cardíacas antes de morrer.

Ele jogou basquete profissionalmente entre 1964 e 1980. Começou no Palmeiras e defendeu também Botafogo e Corinthians, entre outros. Na seleção brasileira, foi medalhista de bronze no Mundial do Uruguai (1967) e de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Cali (1971).

Apesar dos 18 jogos disputados com a camisa da seleção brasileira de basquete, em que marcou um total de 114 pontos, Emil Rached ficou conhecido do grande público após a sua aposentadoria das quadras, quando interpretou o "gigante" no programa "Os Trapalhões".

Na televisão, seu papel de gigante mal-humorado e desajeitado entusiasmava o público. No cinema, ele participou dos seguintes filmes: O Trapalhão nas minas do Rei Salomão (1977), Os trapalhões na guerra dos planetas (1978) e As Aventuras de Mário Fofoca (1982).


Fonte: O Estado de São Paulo


Retrospectiva 2009: Obituário - Maria Sílvia



A atriz Maria Sílvia, de 65 anos, morreu em 27/07/2009. No início do ano, a paulistana descobriu um câncer no pulmão, mas perdeu a batalha contra a doença. O velório e o enterro aconteceram esta segunda-feira à tarde, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

O último trabalho da atriz na TV foi como a Miriam da novela "Chamas da vida", exibida até abril deste ano pela Record, emissora para a qual ela trabalhava desde 2006 e estava com contrato em vigor. No mesmo canal Maria Sílvia fez ainda "Vidas opostas" e "Mutantes - Caminhos do coração".

Maria Silvia Correa Moreira começou a carreira artística no fim da década de 60, no teatro. Em 1973, ela estreava no cinema, em "Joanna Francesa", sob a direção de Cacá Diegues. Mas a consagração na Sétima Arte veio em sua segunda produção, "Perdida" (1976), do mineiro Carlos Alberto Prates Correia. No filme, Maria Silvia é Estela, moça simples que se prostitui. A partir daí, a atriz virou musa do cineasta, atuando em todos os seus filmes, como "Cabaret mineiro", "Noites do sertão" e "Minas-Texas". Com extensa filmografia, a atriz atuou em mais 28 filmes, de diretores renomados, como Ruy Guerra, Paulo César Saraceni, Arnaldo Jabor e Walter Lima Jr. O último foi "Desejo" (2005), de Anne Pinheiro Guimarães.

Maria Sílvia estreou na TV no fim da década de 70, já consagrada no cinema e no teatro. Sua primeira novela foi "O astro" (1977), na TV Globo. Trabalhou depois na extinta TV Manchete em "Olho por olho", "Kananga do Japão" e "A história de Ana Raio e Zé Trovão". De volta à Globo, atuou em "Memorial de Maria Moura" (1994), "Torre de babel" (1998), "Brava gente" (2000), "Chocolate com pimenta" (2003), "Alma gêmea" (2005 e que será reprisada a partir de agosto na Globo) e "Páginas da vida" antes de se mudar para Record.


Fonte: O Globo online.


Retrospectiva 2009: Obituário - Sérgio Viotti



O ator Sérgio Viotti, de 82 anos, morreu no dia 24 de julho de 2009, em São Paulo, vítima de uma parada cardiorrespiratória. Viotti estava internado no hospital desde o dia 19 de abril.

Sérgio Viotti nasceu na cidade de São Paulo, no dia 14 de março de 1927. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1945, planejando inicialmente ingressar na carreira diplomática. Porém a pretensão de trabalhar no Itamarati foi deixada de lado após Viotti passar a frequentar círculos sociais da então capital brasileira frequentados por artistas e músicos. Estreia como ator no ano de 1949, com a peça L'Apollon du Marsac.

No mesmo ano de sua estreia, Viotti passa à fazer teatro de bonecos, adaptando cenas de Shakespeare e apresentando para crianças. Após isso muda-se para Londres, onde se estabelece até o ano de 1958. No período em que morou na capital inglesa, Viotti atuou em diversas áreas: trabalhou na rádio BBC, escreveu críticas de dança e ópera e dirigiu três monólogos no Arts Theater Club.

De volta ao Brasil, inicia sua carreira de ator profissional em 1961 com a peça O Contato, atuação que lhe rendeu o prêmio de ator revelação da Associação Brasileira de Críticos Teatrais. No mesmo ano vê sua primeira peça, Lua Cheia, ser encenada. A partir daí se estabelece como um dos grandes nomes do teatro brasileiro, dirigindo, atuando e escrevendo peças.

Sua carreira na televisão começou no ano de 1986, e desde então não parou de fazer novelas, tendo atuado em diversos sucessos de público como Sinhá Moça, Meu Bem Meu Mal, Os Maias e A Casa das Sete Mulheres. Seu último trabalho na televisão foi em 2007, na novela Duas Caras.

Sérgio Viotti também se mostrou muito profícuo no mundo das letras. Foi crítico de teatro, dança e ópera do Estado de S. Paulo entre os anos de 1969 e 1971. Desempenhou a mesma função no Jornal da Tarde entre os anos de 1976 e 1983. Em 1991 publicou o livro Dulcina - Primeiros Tempos, biografia da atriz Dulcina Morais.


Fonte: O Estado de São Paulo.


Retrospectiva 2009: Obituário - Duse Naccarati



Duse Naccarati morreu no dia 23/07/2009, no Rio de Janeiro, aos 67 anos. A atriz participou da novela global Negócio da China no papel de Tia Saudade.

Duse se consagrou fazendo papéis humorísticos no teatro ao lado de atores como Miguel Falabella.

O velório de Duse será realizado na Capela 7 do São João Baptista, no Rio, nesta sexta-feira (24). A cremação será realizada no domingo (26) no carioca Cemitério do Caju.

Nascida no dia 22 de junho de 1942, em Cataguases, Minas Gerais, Duse fez uma participação especial na peça A Falecida, em cartaz no SESC Teresópolis.

Duse Naccarati tinha em seu currículo muitas peças. Participou de diferentes montagens de Beijo no Asfalto, uma em 1967 a outra em 2001. Atuou na versão de Luiz Artur Nunes para Vestido de Noiva, estrelado por Malu Mader, e fez A mulher Sem Pecado, na década de 70.

Obras no cinema
Elvis & Madona - 2008
O Grande Mentecapto - 1989
Com Licença, eu Vou à Luta - 1986
Romance de Empregada - 1987
Vento Sul - 1986
Areias Escaldantes - 1985
Bete Balanço - 1984

Obras na TV
Desejos de Mulher - 2002
Brava Gente - 2001
Você Decide - 1992
Cambalacho - 1986
Corpo a Corpo - 1984
Sol de Verão - 1982
Chico Anysio Show (1982)


Fonte: Terra.


Retrospectiva 2009: Obituário - Francarlos Reis



O ator Francarlos Reis foi encontrado morto em 8/4/09 em seu apartamento em São Paulo.

Nascido em Piracicaba em 1941, Reis notabilizou-se pelo seu trabalho no teatro, começando com sua atuação no musical “Hair” em 1970. Entre outras peças estreladas pelo ator estão “Medeia” e “O inspetor geral”. No cinema, Francarlos atuou em “Onde andará Dulce Veiga?”, filme de Guilherme de Almeida Prado baseado no livro homônimo de Caio Fernando Abreu.

Nos últimos anos voltou a trabalhar em musicais, como “My fair lady” e “West Side story”. Ele integrava o elenco de “A noviça reblede”, no papel de Max Detweiler. O musical, em cartaz no Teatro Alfa em São Paulo, não terá sua temporada interrompida – Francarlos foi substituído por Sandro Christopher.


Fonte: G1.

Retrospectiva 2009: Obituário - Isolda Cresta



Faleceu em 04/04/2009, de infarto, a atriz Isolda Cresta, no Hospital do Carmo. Isolda tinha 79 anos e deixou uma filha, quatro netos e três bisnetos. Nascida Isolda da Costa Pinto, a atriz teve importante participação na vida teatral carioca, tendo trabalhado com nomes como Paulo Autran e Procópio Ferreira.

Isolda Cresta participou ainda de diversas novelas como "O Bem Amado". Se orgulhava por ter tido importante participação na resistência dos artistas à repressão do regime militar pós-64.

Para o autor Gilberto Braga, a atriz era muito querida por toda classe:

- Ele era uma boa amiga.

A atriz participou de importantes trabalhos, como as peças "Gota d´água", "Bocage", "Electra", "Romanceiro da Inconfidência", "O burguês fidalgo"; e os filmes "Viagem aos seios de Duilia", "Os Inconfidentes", "A Rainha Diaba", "O segredo da rosa", "A noiva da cidade" e "O Homem da Capa Preta".

Na TV participou ainda de "Pecado capital", "Capitães de areia", "O feijão e o sonho", "Duas vidas", entre outras novelas.


Fonte: O Globo online.




Retrospectiva 2009: Obituário - Ankito



Morreu no dia 30/03/09, o comediante Ankito, um dos grandes nomes do período do cinema brasileiro conhecido como chanchada. O ator paulista tinha 85 anos e perdeu a batalha que travava contra um câncer no pulmão.

Nascido Anchizes Pinto em São Paulo no dia 26 de fevereiro de 1924, Ankito tinha o circo nas veias. Seu pai era o palhaço Faísca. O tio, o palhaço Piolim. Aos 7 anos, não teve jeito, e o menino estreava no circo, no perigoso globo da morte.

Com a experiência no circo, aos 18 anos, Ankito passou a participar de shows, como acrobata, no Cassino da Urca. Numa noite, o ator principal não pôde comparecer e Ankito acabou o substituindo por acaso. Fez muito sucesso e acabou permancendo no elenco principal da montagem.

No fim dos anos 40 e já com carreira consolidada no teatro, ele contracenou com Grande Otelo no show "Bahia mortal".

Em 1952, Ankito foi convidado para estrear no cinema. De início seria apenas uma pequena participação em três dias de filmagem de "É fogo na roupa", mas, como sempre, ele roubou a cena, e acabou ganhando uma participação maior no projeto, rodando 39 dias, e faturando o primeiro lugar nos créditos do longa-metragem.

Ao todo, Ankito protagonizou 56 filmes, todos sucesso de bilheteria, como "Três recutas", "Marujo por acaso", "Rei do movimento", "O grande pintor", "Angu de caroço", e "Metido a bacana", onde a dupla Ankito e Grande Otelo apareceu pela primeira vez no cinema, numa parceria de sucesso.

Sua carreira na TV é marcada por programas humorísticos. Trabalhou nas redes Tupi, Record, Bandeirantes e Globo. Na emissora do Jardim Botânico, além de participações nos programas de humor, ele atuou nas novelas "Gina", com Christiane Torloni; "Marina", com Edson Celulari, "A sucessora", de Manoel Carlos, e "Alma gêmea", como o personagem Falecido, em 2005. Um ano depois, ele fez sua última aparição na TV, uma participação na série "Carga pesada" como Ivanildo no episódio "Mata o véio, mata!".


Fonte: O Globo online.