
Foto gentilmente cedida por Ludmila Pereira.
Mãe e filho na ficção, Angelina Muniz e Caio Junqueira demonstram que, fora das câmeras, a relação deles também é harmônica. Durante um intervalo das gravações de "Ribeirão do tempo", Angelina ficou fazendo cosquinha no pé de Caio.
Fonte: Extra online.
Em entrevista ao portal estadao.com.br, falando por telefone desde São Bento do Sul, em Santa Catarina, Carmen conta que recebeu a notícia de sua própria morte assim que foi publicada, por meio de seu blog e e-mail, quando recebeu orientação de seu advogado para fechar o blog para comentários. "Imediatamente comuniquei à polícia e ao Google, pois queria que tirassem meu nome da busca do site", diz. "De início não achei tão grave", comenta, mas ao ver a notícia se alastrar cada vez mais pela internet, decidiu agora fazer o caminho inverso e entrar em contato com os grandes jornais brasileiros. Segundo a atriz, "os jornais estrangeiros publicaram o desmentido logo em seguida; aqui deveria ter feito o contrário do que fiz", lamenta.
A atriz Carmen Monegal, em cena da novela 'Helena', da extinta TV Manchete.
Foto: Arquivo/AE
Apesar de ter nascido em Montevidéu, no Uruguai, Carmen fez sua carreira artística no Brasil, atuando na televisão, no cinema e no teatro por cerca de 19 anos. A atriz fez sucesso na TV dos anos 70 e 80, época em que as novelas faziam parte da programação de praticamente todos os canais da TV aberta, a única que existia, por sinal. Entre as produções de maior destaque, A Moreninha, na Globo, uma novela das seis escrita por Marcos Rey e dirigida por Herval Rossano em 1975-76 e Floradas na Serra, minissérie baseada no clássico romance de Dinah Silveira de Queiróz, adaptada para a TV Cultura por Geraldo Vietri, em 1981. Trabalhou ainda na Bandeirantes e nas extintas Tupi e Manchete, onde fez uma de suas últimas participações em novelas: Helena, adaptação do romance de Machado de Assis feita por Mário Prata, Dagomir Marquezi e Reinaldo Moraes, com direção dos agora globais Denise Saraceni e Luiz Fernando Carvalho, em 1987 - pouco antes de se mudar para os Estados Unidos. No cinema, atuou em Beto Rockfeller (1970) e Jeca e Seu Filho Preto (1978).
No Brasil, Carmen ainda estudou filosofia e teologia na PUC de São Paulo, interesses que a fizeram montar o The Pilgrim Gospel Theatre. "Há 18 anos peregrino com o teatro, andando de cidade em cidade. Recentemente estivemos no sul da França, vamos muito aos países nórdicos, à Grécia, ao Chile". Como o nome sugere, trata-se de uma peregrinação teatral que divulga textos do evangelho. Segundo Carmen, a ideia surgiu da tradição de contar histórias de New England, região nordeste dos Estados Unidos, que guarda influências da colonização britânica e é uma região onde Carmen trabalha boa parte do tempo quando está nos Estados Unidos. "A gente divulga as escrituras sagradas e as profecias que se cumprem com o tempo... A Bíblia é o livro mais vendido do mundo", justifica. O grupo teatral é formado em cada ponto de parada e o núcleo é composto por ela e seu produtor, o advogado americano John Kostner.
No momento, em São Bento do Sul, a atriz se dedica à escrita de seu quinto livro. Depois de ter escrito prosa elogiada por Otto Lara Resende e poesia, por Ferreira Gullar, Carmen Monegal pretende lançar um livro sobre teologia, Duração Ordinária da Vida n.º 3, e a despeito do título, provar que está bem viva e trabalhando mundo afora.
Matéria alterada em 27/11/2009 com mais informações e fotos da atriz.
* Publicada origalmente em O Estado de São Paulo, em 23/11/09.
Lá pelo começo dos anos 90, toda mocinha apaixonada pelas pernas de Edmundo Animal queria ser Cristina Mortágua, a bela modelo que virou a cabeça do jogador. E todo homem, claro, sonhava em ter a beldade. Os áureos tempos das capas de revistas, desfiles na Sapucaí e ensaios nus ficaram para trás. Tudo para, segundo ela, se dedicar à família.
“Nunca busquei ser famosa. Fui modelo por acaso. Quando casei com Djair (ela e o ex-jogador começaram a namorar em 2003 e se casaram dois anos depois) larguei tudo para ficar com meu marido e meu filho. Ninguém me botou na geladeira. A decisão de parar de trabalhar na mídia foi minha. Não sinto a menor falta do assédio”, conta Cristina, mãe de Alexandre, de 15 anos, fruto do romance com Edmundo: “Tive medo, ainda, de que, ao ter um caso com um homem casado e engravidar dele, isso manchasse a minha imagem. Não queria ser julgada eternamente”.
Por causa do fim do casamento com Djair, em 2006, Cristina engordou 20 quilos, teve depressão e enfrentou um câncer na tireoide. “Costumo dizer que no fundo do meu poço não tem nem uma mola, tem um trampolim”, diz. Cristina teve, então, que se reinventar: fez faculdade de Comunicação, abriu um centro de estética (que não deu certo) e disse não aos convites para estrelar ensaios pornô e ficar confinada em reality show. Para ganhar a vida, a bela de 39 anos, formada em Design de interiores, trabalha com organização de residências: “Meu filho ganha a pensão do pai, mas eu preciso me sustentar”.
Produtora executiva: Flavia Costa / Moda: Paula Aprouch / Assistente de fotos: Alexandre de Paula / Maquiagem: Luiza Penant / Lingerie: Fruit de la Passion / Anel e tecido azul: Swarovisk / Body preto: Rosa Chá / Joias: Claudia Bertine / Biquíni: Vizzuo by Adila Soares / Sandália: Valeria Costa / Agradecimentos: Andreia Barbosa
Fonte: Extra online.
Tony Tornado vai receber uma grande homenagem em "Cama de gato". Seu personagem Péricles vai revelar à nora, Taís (Heloísa Périssé) que ele já foi cover de... Tony Tornado. O motorista ainda confessa que seu sonho é voltar aos palcos! E não é que ele consegue? Ele se junta aos companheiros Bené (Marcelo Novaes), Sólon (Daniel Boaventura), Tião (Ailton Graça), Taís e Fiasco (Wagner Molina), formando o grupo “Péricles e os Estranhos”. O show dessa galera é mais do que diversão, é uma verdadeira viagem pelo túnel do tempo. Em tempo: este ano completam quatro décadas que Tornado foi lançado à fama, no 4º Festival Internacional da Canção, interpretando a música de Antônio Adolfo e Tibério Gaspar, “BR-3”.
Confira as fotos:
Tornado era só animação entre os companheiros de cena
Olha só o 'black' da galera