Heráclito Gomes Pizano, artisticamente conhecido como Kito Junqueira nasceu em São Paulo, em 15 de maio de 1948.
É ator, diretor, produtor e foi Deputado Estadual por São Paulo (PPS), de 1994 a 1998.
Início da Carreira
Kito cursou a Escola de Artes Dramáticas de São Paulo e a Universidade de Nova York.
Em televisão, Kito Junqueira começou a carreira na antiga TV Tupi de São Paulo, em 1973, atuando na novela "Divinas e Maravilhosas". Na mesma emissora fez ainda "Vila do Arco" (1975) e "Tchan! A Grande Sacada" (1976).
Trabalhos na TV
Em 1977, atuou em "Espelho Mágico", na TV Globo, e em 1978 participou de "Te Contei?".
Novamente na Tupi, em 1979, participou da última novela da emissora: "Como Salvar Meu Casamento".
Em seguida, ele foi contratado pela Bandeirantes, onde atuou em "Cavalo Amarelo" (1980), "Os Adolescentes" (1981), "Ninho da Serpente" (1982) e "O Campeão".
Seus trabalhos seguintes em TV foram: "Vereda Tropical" (1984 – Globo), "Jogo do Amor" (1985 - SBT), "Tudo Ou Nada" (1986 – Manchete), "Chapadão do Bugre" (1988 – Globo) e “Pantanal" (1990 – TV Manchete).
Kito também dirigiu a novela “Maçã do Amor”, na TV Bandeirantes.
Trabalhos no Teatro e no Cinema
No Teatro, Kito atuou em peças como "Bent" (recebeu os prêmios APCA, Moliére e Mambembe, por sua produção e atuação), "O Encontro de Descartes" (Prêmio Revelação de Ator), "Falemos Sem Calça","Não Explica Que Complica","A Herdeira","O Monta Cargas", "As Cinzas da Mamãe" e "O Último Encontro".
No cinema, Kito Junqueira participou de filmes como "Eternamente Pagu", "La Lona", “Topografia de Um Desnudo" e um documentário sobre a vida do jornalista Paulo Francis, seu grande amigo.
Período difícil e volta à carreira
Em 2003, o ator enfrentou problemas de depressão ao separar-se da esposa e viver um drama especial com a morte da ex-mulher, mãe de sua filha Natália, que foi sequestrada e assassinada. Depois de um ano em depressão, Kito voltou ao trabalho em 2004, protagonizando a peça "O que Leva Bofetadas", dirigida por Antônio Abujamra.
Em 2006, depois de estar afastado da TV desde 1998, quando fez participações especiais no Você Decide e na novela "Por Amor", da Globo, Kito Junqueira voltou ao vídeo no papel do político Laércio de "Cidadão Brasileiro", trama assinada por Lauro César Muniz na TV Record.
Fez também participações especiais nas novelas "Vidas Opostas" e “Chamas da Vida” e apresentou o programa "Acredite se Quiser", todos na Record.
Em 2008, Kito atuou na peça “Desencontros Clandestinos”, ao lado de Eliete Cigaarini.
Em 2009, Kito participou da série da Record, “A Lei e o Crime”, onde interpretou Ari, um Inspetor de polícia sem escrúpulos.
É ator, diretor, produtor e foi Deputado Estadual por São Paulo (PPS), de 1994 a 1998.
Início da Carreira
Kito cursou a Escola de Artes Dramáticas de São Paulo e a Universidade de Nova York.
Em televisão, Kito Junqueira começou a carreira na antiga TV Tupi de São Paulo, em 1973, atuando na novela "Divinas e Maravilhosas". Na mesma emissora fez ainda "Vila do Arco" (1975) e "Tchan! A Grande Sacada" (1976).
Trabalhos na TV
Em 1977, atuou em "Espelho Mágico", na TV Globo, e em 1978 participou de "Te Contei?".
Novamente na Tupi, em 1979, participou da última novela da emissora: "Como Salvar Meu Casamento".
Em seguida, ele foi contratado pela Bandeirantes, onde atuou em "Cavalo Amarelo" (1980), "Os Adolescentes" (1981), "Ninho da Serpente" (1982) e "O Campeão".
Seus trabalhos seguintes em TV foram: "Vereda Tropical" (1984 – Globo), "Jogo do Amor" (1985 - SBT), "Tudo Ou Nada" (1986 – Manchete), "Chapadão do Bugre" (1988 – Globo) e “Pantanal" (1990 – TV Manchete).
Kito também dirigiu a novela “Maçã do Amor”, na TV Bandeirantes.
Trabalhos no Teatro e no Cinema
No Teatro, Kito atuou em peças como "Bent" (recebeu os prêmios APCA, Moliére e Mambembe, por sua produção e atuação), "O Encontro de Descartes" (Prêmio Revelação de Ator), "Falemos Sem Calça","Não Explica Que Complica","A Herdeira","O Monta Cargas", "As Cinzas da Mamãe" e "O Último Encontro".
No cinema, Kito Junqueira participou de filmes como "Eternamente Pagu", "La Lona", “Topografia de Um Desnudo" e um documentário sobre a vida do jornalista Paulo Francis, seu grande amigo.
Período difícil e volta à carreira
Em 2003, o ator enfrentou problemas de depressão ao separar-se da esposa e viver um drama especial com a morte da ex-mulher, mãe de sua filha Natália, que foi sequestrada e assassinada. Depois de um ano em depressão, Kito voltou ao trabalho em 2004, protagonizando a peça "O que Leva Bofetadas", dirigida por Antônio Abujamra.
Em 2006, depois de estar afastado da TV desde 1998, quando fez participações especiais no Você Decide e na novela "Por Amor", da Globo, Kito Junqueira voltou ao vídeo no papel do político Laércio de "Cidadão Brasileiro", trama assinada por Lauro César Muniz na TV Record.
Fez também participações especiais nas novelas "Vidas Opostas" e “Chamas da Vida” e apresentou o programa "Acredite se Quiser", todos na Record.
Em 2008, Kito atuou na peça “Desencontros Clandestinos”, ao lado de Eliete Cigaarini.
Em 2009, Kito participou da série da Record, “A Lei e o Crime”, onde interpretou Ari, um Inspetor de polícia sem escrúpulos.
Fontes de Consulta: Istoé Gente, Acervo Leo Ladeira, Site Museu da TV, Portal Fator Brasil, Site Programa da Peça, Blog Memória da TV, Site Teledramaturgia, Site Balaio do Carl Ole, Portal UOL, Portal Record, Blog Patrícia Kogut.
Veja mais fotos de Kito Junqueira em seu álbum no Site Por Onde Anda?
kito estou com saudades de vc
ResponderExcluirna telinha volta ,ciração,
vc é muito importante.
jESUS te ama muito .
estarei orando por vc
onde ker q esteja,DEUS
estara cm vc .
te amo em JESUS