quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Perfil: Marcelo Picchi



José Dionísio Marcelo Salles Picchi, o Marcelo Picchi nasceu em São Carlos (SP), em 8 de agosto de 1948.


Início de Carreira

Marcelo Picchi iniciou sua carreira no cinema, em 1971, no filme "Noites de Iemanjá".

Sua primeira novela foi "Camomila e Bem-Me-Quer", na Tupi, em 1972. Ainda na Tupi, atuou em "A Volta de Beto Rockfeller" (1973), "Rosa-dos-Ventos" (1973) e "Divinas & Maravilhosas" (1973).


Casamento com Elisabeth Savalla

Em 1973, Marcelo Picchi casou-se com a atriz Elisabeth Savalla e deste relacionamento, que durou 11 anos, teve quatro filhos: Thiago (que nasceu em 1976), Diogo (1977) e os gêmeos Ciro e Tadeu (1979).



Trabalhos em TV, Teatro e Cinema

Em 1975, Marcelo Picchi fez sua estreia na Globo, em "Bravo!". Na emissora carioca atuou também em "O Casarão" (1976), "À Sombra dos Laranjais" (1977), "Sem Lenço, Sem Documento" (1977), "Feijão Maravilha" (1979), "Coração Alado" (1980), "Ciranda de Pedra" (1981), "O Homem Proibido" (1982) e "Corpo a Corpo" (1984).

Em 1986, estreou na Manchete em "Dona Beija". Na emissora de Adolpho Bloch, atuou ainda em "Mania de Querer" (1986) e "Helena" (1987).

De volta à Globo, participou de "Mandala" (1987) e "Que Rei Sou Eu?" (1989). Também em 1989, participou de "Colônia Cecília", na Band.

Em 1990, viveu o divertido Zé Maria em "Mico Preto", na Globo. Seus trabalhos seguintes foram "O Sorriso do Lagarto" (1991), "Vamp" (1991), "Tereza Batista" (1992), "De Corpo e Alma" (1992), "74.5 Uma Onda no Ar" (1994), "Tocaia Grande" (1995) e "Cara e Coroa" (1995).

No cinema, após a estreia em "Noites de Iemanjá", ele atuou em O Exorcismo Negro (1974), Marília e Marina (1976), Sábado Alucinante (1979), Os Campeões (1982), Amor Voraz (1984), Eternamente Pagu (1987), Uma Escola Atrapalhada (1990) e A República dos Anjos (1991).

Em 2001, Marcelo participou do filme "A Morte da Mulata", de Marcel Cordeiro, no qual contracenou com Elisa Lucinda.

No teatro, Marcelo Picchi atuou em "Alzira Power", "Viva sem medo das fantasias sexuais", entre outras peças.



Dramas Pessoais

Há alguns anos, Marcelo Picchi foi vítima de um golpe de um parente que lhe roubou todas as economias. Outro drama foi a mordida de cachorro que desfigurou parte de seu rosto. “Mas não parei de crescer e viver", disse ele em uma entrevista.

Em 2007, Marcelo Picchi entrou com um pedido de indenização por danos morais no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro depois que foi agredido por um fiscal da viação de ônibus Amigos Unidos. A agressão ocorreu quando Picchi reclamou que um ônibus não estava parando no ponto. O ator contou que o funcionário reclamou e, pela insistência na queixa, acabou tomando diversos socos. Ele ia para a faculdade de Filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde estava se formando.



Volta à TV

Em 2005, Marcelo Picchi voltou à TV, em um pequeno personagem em “Prova de Amor”, na Record.

O ator fez também diversas participações no humorístico “Zorra Total”, na Globo.

Em 2009, Marcelo Picchi está no elenco da novela "Bela, a Feia", da TV Record, no papel de Antonio (Tony).



Veja mais fotos de Marcelo Picchi em seu álbum no Site Por Onde Anda?



Fontes de Consulta: Blog Na Telinha, Site Teledramaturgia, Site Gilberto Braga, Blog Memória da TV, Site Balaio do Carl Ole, Blog TWA, Blog Torloni Star, Portal G1, Revista Istoé, Site Fábio Fabrício Fabretti, IMDb, Wikipédia.


2 comentários:

  1. muito interessante ver pessoas que brilharam e eram jovens no passado.Infelizmente,uma grande maioria não termina bem,emfim,é a vida...

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  2. EU ME LEMBRO MUITO BEM DE VOCE...OTIMO ATOR E MUITO BONITO TAMBEM

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