segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Foto histórica: Ruth de Souza, Léa Garcia e Zezé Motta juntas em evento



Foto histórica: Ruth de Souza, Léa Garcia e Zezé Motta juntas na pre-estreia do documentário "Em Quadros", de Luiz Antonio Pilar, em 28 de setembro de 2009. O documentário faz uma retrospectiva sobre a vida e obra de quatro grandes atores negros brasileiros: Ruth de Souza, Zezé Motta, Lea Garcia e Milton Gonçalves.

O filme traz também depoimentos de diretores como Roberto Farias, Cacá Diegues, Antonio Carlos da Fontoura e Joel Zito Araújo, que relatam experiências divididas com os atores em obras como O Assalto ao Trem Pagador, Xica da Silva, A Rainha Diaba e Filhas do Vento.

A sessão contou com a presença dos quatro homenageados - Ruth, Milton, Zezé e Lea - , além de vários convidados, como as atrizes Maria Ceiça e Vanessa Alves, a cantora Sandra de Sá, os atores Maurício Gonçalves e Fabrício Boliveira, e representantes de organizações de afro-descendentes.

Antes do início da sessão, os homenageados e o diretor subiram ao palco do Odeon, onde falaram sobre a experiência de fazer o filme, sendo muito aplaudidos. Durante a exibição do filme, eles também foram aplaudidos em vários momentos.


O Blog "Por Onde Anda" acompanhou o evento. Veja mais fotos:








Foto: Leo Ladeira. © Site Por Onde Anda?

domingo, 29 de novembro de 2009

Por onde anda Henrique Farias, o Ringo Starr de 'Top Model'?




Ator está com 35 anos e virou advogado trabalhista

Com 15 anos, ele estava descobrindo a sexualidade e se trancava no banheiro com revistas de mulher pelada. Malandrinho carioca e menino do Rio, este era o Ringo Starr, filho de Gaspar Kundera (Nuno Leal Maia), personagem de “Top Model” que marcou a carreira de Henrique Farias. Hoje, "Ringo” está com 35 anos, é casado e virou advogado trabalhista.

Tenho excelentes recordações da época. O astral da novela era ótimo, o clima muito carioca. Entre as cenas diurnas e noturnas sempre rolava um banho de mar. O Nuno e o Evandro (Mesquita) tocavam tudo”, conta Henrique, que começou a carreira aos 12 anos no Teatro Tablado, e estreou sua primeira peça no Canecão, em 1986, com Daniel Azulay.

“Dei muito beijo na boca”

Na televisão, seu primeiro e maior sucesso foi “Top Model”, que conseguiu um público, segundo Henrique, sem fronteiras: de crianças a jovens e adultos. Ringo também foi especial porque estava vivendo os mesmos dilemas adolescentes que o ator. “Rolava uma identificação com o personagem, um adolescente descobrindo a vida sexual, com interesse por mulheres mais velhas.”



Ringo terminou o último capítulo com uma ruiva bem mais velha que ele. Já Henrique não chegou a tanto, mas diz que beijou muito na boca por conta do personagem. “Sempre falo pros meus amigos: quando se faz sucesso, se rompe uma barreira importante, que é a da aproximação. As meninas se aproximavam naturalmente, o gelo inicial era quebrado.”

Depois veio “Vamp” (1991), que foi um sucesso mais infantil. “Viramos até álbum de figurinhas. A novela se transformou quase numa comédia pastelão, e desta vez quem deu o tom foram Ney Latorraca e Patrícia Travassos. Era muito divertido.”

Henrique tinha o que podia ser chamado de emprego dos sonhos. Apesar do clima de brincadeira, no entanto, era grande a responsabilidade. “Na televisão, se você não consegue manter o ritmo, você dança. É estressante, tem que ter uma estrutura. Eu ainda tinha que estudar. Foi desgastante, mas me ajudou muito na vida profissional atual.”

Quando fez a novela “Olho no Olho”(1993) – aquela dos paranormais que lançavam raios através dos olhos – Henrique tinha 18 anos e estava totalmente engajado na carreira de ator. “Estudei teatro, fiz peças importantes como ‘Galileu Galileu’, do Brecht, e "À beira de um mar aberto", de Caio Fernando Abreu. "Cada peça era quase uma faculdade”, lembra. Nesta mesma época, sua então namorada engravidou, e deu à luz Matheus, hoje com 16 anos.

Vida tomou outro rumo

Mas o que parecia estar certo começou a ser dúvida com o passar do tempo. Os convites para a TV se tornaram escassos. O ator fez participações em “Malhação”, “Confissões de adolescente” e “Você decide”, mas nada que repercutisse como “Top Model”. “Fiz 'Comédia da vida privada’, um trabalho sensacional com João Falcão. Achei que iria me dar uma projeção, mas não aconteceu. Então decidi fazer Faculdade de Direito. Aí minha vida tomou outro rumo”, conta.

Mesmo na faculdade, Henrique ainda fez alguns pequenos trabalhos como ator, como um especial de Renato Aragão. “Em 97, até fiz um teste para uma novela. Estava tudo na boca para acontecer, mas a novela foi para a gaveta.”



Esta ducha de água fria somada às responsabilidades na faculdade acabaram por afastá-lo da vida artística. “Para ser bom em algo, tem que se dedicar. Resolvi canalizar minhas energias para o Direito.

Apesar de demonstrar alguma frustração por ter abandonado a carreira, Henrique não culpa ninguém senão a si mesmo. “Acho que foi culpa minha eu ter desistido de correr atrás. Uma vez o Cecil Thiré me disse: ‘Não se deve confundir a carreira artística com a carreira na Globo’”.

O hoje advogado trabalhista Henrique Farias está feliz com a guinada que deu na vida. “O passado como ator me ajudou a ser desinibido, articulado. E rola a mesma quebra de barreira que permitia as meninas se aproximarem de mim na adolescência. Agora são os juízes que dizem que me conhecem”, diz ele, que até toparia fazer pequenos papéis na TV. “Mas não abandonaria o Direito pela arte. Não vou dar outra virada de 360º na minha vida.”


Fonte: Ego.


sábado, 28 de novembro de 2009

Léa Garcia no filme "Orfeu" (1999)


Uma pequena participação de Léa Garcia no filme "Orfeu", de Cacá Diegues (1999).

Nesta cena, Léa interpreta a mãe de Sílvio Guindane.

Também participam da cena Zezé Motta, Tony Garrido e Caetano Veloso.





“Já fiz muitas outras coisas”, diz Lucélia Santos sobre sua personagem em “Escrava Isaura”




Lucélia Santos
é lembrada até hoje por seu papel na novela Escrava Isaura. Mas a atriz, que é também diretora e produtora, destaca que é muito mais que isso. Para falar sobre sua carreira e seus novos projetos, a atriz concedeu uma entrevista a Marcia Peltier, que foi ao ar na última terça-feira (24/11) pelo canal CNT.

As pessoas sempre se lembram de mim como Isaura. Foi uma história pessoal muito bonita, a novela foi vista por bilhões de pessoas no mundo, mas de lá pra cá ‘a fila andou’ e já fiz muitas outras coisas”, disse Lucélia.

Ela contou que deu uma virada em sua carreira nos anos 80 e encarnou no cinema vários personagens da obra de Nelson Rodrigues: “Só me davam papéis de ‘heroína romântica’, mas fazer filmes baseados em obras do Nelson ajudou a mostrar que eu sou uma atriz e faço qualquer papel”.

Ela fez Bonitinha Mas Ordinária, Albúm de Família e Engraçadinha, pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Brasília em 1981.

O Nelson me ligava durante as gravações dos filmes e me dizia: Lucélia você é atriz, tem que representar, tem que subir no último trampolim e saltar de olhos vendados”, revelou.

Lucélia também se diz uma atriz engajada em causas sociais. Foi amiga e trabalhou com o líder seringueiro Chico Mendes, produziu e dirigiu um documentário sobre a China e outro sobre o Timor Leste. Este último, Timor Lorosae mostra o massacre do povo do Timor pelo exército indonesiano e por milícias pró-Indonésia.

“O Timor é uma pequena ilha de 900 mil habitantes, que foi invadida pela Indonésia e teve 300 mil mortos na guerra. Ou seja, um terço da população do país foi dizimada”, afirmou a atriz.

Lucélia ainda adiantou sobre seus novos projetos: uma série de ficção filmada no Brasil e na China e a peça As Traças da Paixão.

Ela ainda falou sobre a relação com o filho, o também ator Pedro Neschiling: “O Pedro é meu grande companheiro nessa vida”.


Fonte: Portal RD1 Audiência


sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Filha pede ajuda na TV para Wilza Carla



Nesta sexta-feira (27/11), o programa A Tarde é Sua, da RedeTV!, mostrou o drama da ex-vedete Wilza Carla, de 74 anos.

Numa entrevista para a repórter Cintia Lima, Wilza falou do drama que vive e do cuidado que a filha Paola dedica a ela, pois, desde 1994, após um AVC isquêmico, vem sofrendo lapsos da memória, sem contar a dificuldade de locomoção.

Desde então, Wilza, que vive com R$ 465, graças à aposentadoria, vem apresentando piora em seu estado de saúde, já que ela já estaria com um quadro de Mal de Alzheimer, doença degenerativa que prejudica a memória, levando o paciente à demência.

Paola foi ao palco da atração pedir uma reforma do quarto do apartamento onde a mãe vive, além de uma cama mais adequada.

A produção do programa de Sônia Abrão se comprometeu em reformar o quarto da ex-vedete e a empresa Mateus Material Hospitalar levou até o estúdio uma cama hospitalar.





quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Arquivo do Blog: Guida Vianna e Eduardo Galvão na estreia de "Gloriosa" em Niterói (2008)




Gloriosa, A Vida de Florence Foster”, espetáculo dirigido por Charles Möeller & Claudio Botelho, e protagonizado por Marília Pêra, estreou no Estado do Rio em dia 13/11/08, no Teatro Abel, em Niterói.

A peça, baseada na história de Florence Foster Jenkins, milionária excêntrica que não conseguia acertar uma única nota musical, foi escrita por Peter Quilter e se tornou um grande sucesso. Tendo gravado apenas dois discos, Florence fez uma apresentação histórica em 1944, no Carnegie Hall, em Nova York, atraindo mais de duas mil pessoas.




Na montagem brasileira, além de Marília, estão também no elenco Eduardo Galvão (interpretando Cosme McMoon, o pianista que acompanhou a carreira da diva) e Guida Viana, que se reveza em três papéis: a empregada mexicana, a melhor amiga e uma professora de canto inconformada com a voz de Florence. Eduardo Galvão teve aulas com a pianista Zaida Valentim para acertar a posição dos dedos (no palco, ele faz os movimentos, enquanto um pianista profissional toca nos bastidores).




Além da atuação sensível e divertida de Marília, a peça se destaca pelos belos figurinos e cenários art déco, próprios da Nova York dos anos 30 e 40. A trilha, escolhida a dedo, também revive o espírito da época, com canções de Cole Porter, entre outros.

A estreia em Niterói foi prestigiada por vários amigos e fãs de Marília, entre eles as atrizes Mariana Ximenes e Vanessa Gerbelli, a bailarina e professora Dalal Achcar, a figurinista Kalma Murtinho, a atriz e figurinista Patrícia Bueno, as jovens atrizes Sofia e Catarina Viamonte, do elenco de “A Noviça Rebelde”, entre outros.


Veja mais fotos:



Eduardo Galvão e Guida Vianna




Eduardo Galvão e a pianista Zaida Valentim




Fotos: Leo Ladeira. © Site Möeller Botelho.

Bia Nunnes e Pedro Malta em "Coração de Estudante"


Em cena da novela "Coração de Estudante", Lipe (Pedro Malta) é ouvido pela psicóloga (Bia Nunnes). Edu (Fábio Assunção) e Mariana (Carolina Kasting) esperam do lado de fora.






Vídeo: Canal Por Onde Anda? - YouTube


Carlo Mossy em "Queridos Amigos" (2008)


Uma participação especial do ator e diretor Carlo Mossy na minissérie "Queridos Amigos", de Maria Adelaide Amaral (2008). Participam também da cena Odilon Esteves, Mayana Neiva e Tuna Dwek.

Vídeo: Canal Por Onde Anda? - YouTube






Marcelo Picchi em "Toma Lá Dá Cá"




O ator Marcelo Picchi participou do episódio "Darwin se Equivocou parte II", do seriado Toma Lá Dá Cá, apresentado na última terça-feira, 24/11/2009.

No episódio, ele viveu Adney, marido traído de Rosalba (Izabella Bicalho).


Veja fotos de Marcelo Picchi no programa:









E veja também fotos de Izabella Bicalho no mesmo episódio, no Site As Cantrizes.

Elaine Cristina está no ar em "Vende-se Um Véu de Noiva"




No ar como a vilã Eunice em Vende-se Um Véu de Noiva, Elaine Cristina tem uma trajetória de sucesso. Tudo começou em 1961, quando Manoel Carlos a convidou para fazer parte da TV Excelsior. De lá pra cá, Elaine já acumula mais de 30 novelas em seu currículo.

Elaine, aliás, é seu nome artístico. Na verdade, a atriz se chama Júlia Sanchez, mas no começo de sua carreira, acharam que era um nome muito forte para uma garota de apenas 11 anos.

Na vida pessoal, Elaine também vive um ótimo momento. No começo dos anos 70, ela e o ator Flávio Galvão se conheceram e três meses depois já estavam casados. Os dois estão juntos há 39 anos e têm um filho.

Afastada da televisão por sete anos para cuidar da família, Elaine voltou aos holofotes com a personagem Olga em Revelação e hoje faz o público sofrer com as armações da vilã Eunice em Vende-se Um Véu de Noiva.


Fonte: Site

Buza Ferraz, Romeu Evaristo e Catarina Abdalla estão no elenco do filme "Elvis & Madonna"





Os atores Buza Ferraz, Romeu Evaristo e Catarina Abdalla estão no elenco do filme "Elvis & Madonna", O filme conta também com a participação da recém falecida atriz Duse Nacaratti.

O filme tem roteiro e direção do cineasta carioca Marcelo Laffitte, em sua estreia em longa-metragem, é estrelado por Simone Spoladore (Elvis) e Igor Cotrim (Madonna), e conta também no elenco com Maitê Proença, José Wilker, Sérgio Bezerra, Arthur Brandão, Fabianna Brazil, Alexandre da Costa, Jayme del Cueto, Karan Machado, Pia Manfroni, Rodrigo Micheli, Mayana Moura, Sérgio Santeiro, Joana Seibel, Aramis Trindade e Renato Turnês.

Esta trama muito urbana se ambienta em Copacabana, no Rio de Janeiro. É a história de amor entre Elvis, uma entregadora de pizzas, e Madona, uma travesti que sonha em realizar um show de teatro de revista.

O filme tem estreia nacional no Festival de Brasília deste ano.


* Site Por Onde Anda? com informações do Correio Braziliense


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Chica Xavier recebe diploma Zumbi dos Palmares e Título de Cidadã



Figura marcante na luta pela igualdade racial e no combate ao preconceito religioso, a atriz Chica Xavier recebeu o Título de Cidadã do Estado do Rio das mãos da presidente da Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião e Procedência Nacional da Assembleia Legislativa do Rio, deputada Beatriz Santos (PRB).

A homenagem aconteceu nesta terça-feira (24/11), no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, no Palácio Tiradentes, em mais um evento em comemoração ao Dia da Consciência Negra, ocorrido no último dia 20. Beatriz, junto aos deputados Gilberto Palmares (PT) e Inês Pandeló (PT), também entregou o diploma Zumbi dos Palmares a 19 lideranças do movimento negro fluminense, como forma de agradecimento ao combate ao racismo. "Temos a obrigação de homenagear pessoas como a Chica Xavier, que é uma guerreira, ajudou-nos e ajuda muito na luta pela igualdade racial. As pessoas merecem ser vistas e lembradas, assim como também devemos destacar a figura de Zumbi, um grande herói que sobrevive a cada ano em acontecimentos como este", afirmou a parlamentar do PRB.



Grande homenageada do evento, Francisca Xavier Queiroz de Jesus, a Chica Xavier, emocionou-se ao receber o título e falar de sua trajetória de vida. Nascida em Salvador (BA), a atriz veio para o Rio de Janeiro em 1953, com 21 anos, quando começou na carreira participando de peças teatrais, tendo, somente mais tarde, passado a atuar em telenovelas e filmes brasileiros.

A atriz chorou e dividiu a homenagem com seu marido, o ator Clementino Kelé, e o filho, Clementino Luís de Jesus Filho, presentes na festa. "Hoje, homenageei Zumbi, que é um de nossos deuses. Há quase duas semanas tenho participado de festas maravilhosas como essa e me sinto plena, sem preconceitos, muito feliz. Sou tão feliz que tenho medo de me queixar de alguma coisa. Já ganhei demais nessa vida, pois cheguei onde estou com minha família, que é minha base, meu alicerce, meu tudo", ressaltou Chica Xavier.



Também estiveram presentes a atriz e superintendente de Estado de Promoção da Igualdade Racial, Zezé Motta; o ex-deputado Jorge Leite; o ministro da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, Edson Santos; o presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro, Paulo Roberto dos Santos, e o superintendente de Promoção da Igualdade Racial do município, Carlos Alberto Medeiros.


Fonte: Site Jus Brasil.


Foto Histórica: Manchete de 1990 sobre "Pantanal"



Foto Histórica: Revista Manchete de 09 de junho de 1990, que traz na capa as musas de "Pantanal": Cristiana Oliveira, Luciene Adami, Andréa Richa e Giovanna Gold.



Foto: © Site Por Onde Anda?

Foto Histórica: Lady Francisco em "Barriga de Aluguel" (1990)




Foto Histórica: Lady Francisco em "Barriga de Aluguel" (1990).

Revista Manchete - 22/08/1992 - Matéria sobre Claudia Abreu.


Foto: © Site Por Onde Anda?

Marcelo Picchi hoje em Toma lá dá cá





Batalhando


Recém-formado em filosofia pela UFRJ, Marcelo Picchi, sumido da TV há tempos, ressurgirá hoje em “Toma lá dá cá”. Ele também vai voltar aos palcos com “Amadeus”. “Não dá para ser só estudante”, diz.


Fonte: Blog Patricia Kogut - O Globo - 24/11/09.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Narjara Turetta comemora aniversário em show de Brenno Be


A atriz Narjara Turetta comemorou seu aniversário em show do cantor Brenno Be, em um restaurante na Barra da Tijuca, no Rio. A atriz soprou as velinhas ao lado do cantor. Nìvea Stelmann e Cristiana Oliveira passaram por lá.


Narjara Turetta sopra velinhas


Glaycon Muniz, Narjara, Nívea Stelmann e o cantor Brenno Be


Fonte: Ego.


sábado, 21 de novembro de 2009

Foto Histórica: Marina Miranda em "Os Desinibidos" (1982)



Foto Histórica: Marina Miranda na peça "Os Desinibidos" (1982), de Roberto Athayde e direção de Aderbal Junior. A peça contava também no elenco com Vera Fischer, Perri Sales, Ariel Coelho, Tim Rescala e Claudio Gaya; e foi apresentada no Teatro Clara Nunes (RJ).


Foto: © Site Por Onde Anda?

Narjara Turetta em "Malu Mulher" (1979/1980)



Em 1979, a Rede Globo estava procurando uma menina pra ser a filha da Regina Duarte em um novo programa. Narjara Turetta fez o teste e acabou não sendo aprovada, ficando em segundo lugar.

A atriz lembra: "Voltei pra São Paulo muito triste. Um dia, estava chegando da escola e tocou o telefone. Era a Maria Carmem Barbosa, que na época trabalhava na produção, me chamando pra fazer parte do elenco de ‘Malu Mulher. No time de autores tinha: Manoel Carlos, Armando Costa, Euclydes Marinho, Renata Palotini, entre outros”.

O bate-bola com Regina Duarte, sua mãe no seriado, era tão bom dentro quanto fora das gravações. Tanto que Narjara, assim que chegou de São Paulo, ficou hospedada na casa onde moravam os pais da intérprete de Helena. “A Regina (Duarte) sempre se interessava muito por mim, a gente passava texto, às vezes ia pra gravação juntas... A gente tinha uma relação muito boa de mãe e filha. Foram dois anos de ‘Malu Mulher’. Ganhei o prêmio de revelação no final de 79 pra 80. Foi maravilhoso. Quando terminou fiquei muito triste”, lamenta Narjara, que interpretou a Elisa no Seriado.

Malu Mulher foi exportado para mais de 55 países tornando-se um marco na televisão brasileira, graças ao seu tema. O seriado recebeu o Prêmio Ondas 79, concedido pela Sociedade Espanhola de Radiodifusão e pela Rádio Barcelona. Também recebeu o prêmio Íris 80, concedido pela Associação Americana de Programadores de Televisão.

A APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) elegeu Narjara Turetta como Revelação do ano.

Em outubro de 1979, Narjara participou o especial "Mulher 80", que reuniu números musicais e depoimentos das maiores cantoras da MPB na época. As entrevistas foram feitas pelo criador e diretor do programa, Daniel Filho, com a colaboração dos roteiristas Euclydes Marinho e Luiz Carlos Maciel. A atriz Regina Duarte foi a apresentadora. Narjara cantou, com o Quarteto em Cy, a música "Feminina", de Joyce.

"Malu Mulher" foi exibido de 24 de maio de 1979 a 22 de dezembro de 1980.

O Seriado foi uma criação de Daniel Filho, Armando Costa, Lenita Plonczynska, Renata Pallotini e Euclydes Marinho, com direção de Daniel Filho, Paulo Afonso Grisolli e Denis Carvalho, e direção geral de Daniel Filho.



Veja fotos de Narjara Turetta em "Malu Mulher":







Narjara e Quarteto em Cy no programa "Mulher 80"



Fontes de Consulta: Site Páginas da Vida, Blog Por Onde Anda?, Blog Patricia Kogut - O Globo, Site Teledramaturgia, Site Memória Globo, Istoé-Gente.


Perfil: Fabio Massimo



Ator, Diretor e Professor, Fabio Massimo
nasceu no Rio de Janeiro, em 30 de maio de 1960.


Início de Carreira

Fabio estreou na TV aos 12 anos, em 1972, na novela "Bicho do Mato" (Globo), de Chico de Assis e Renato Corrêa e Castro, e com direção de Moacyr Deriquém.

Em novembro do mesmo ano, Fabio participou de outra novela da Globo: "A Patota", obra infanto-juvenil escrita por Maria Clara Machado e dirigida por Reynaldo Boury. O destaque da trama era o grupo de crianças, a Patota do título, com um elenco mirim formado por Fabio (no papel de Vicente), Rosana Garcia e José Prata (filho de Grande Otelo).


A história girava em torno do sonho de uma patotinha, formada por Juliana (Rosana Garcia), Vicente (Fábio Massimo), Pedro (Córis Jr.), Tião (José Prata), que era um grupo de crianças moradoras de uma vila - construída nos arredores da Globo, no Jardim Botânico -, que misturava pobres e ricos e sonhavam em fazer uma viagem à África.

Para ajudar à criançada tinha uma professorinha muito simpática Neli (Débora Duarte) e seu namorado Jorge (Mário Gomes).



Carreira na TV

Seus próximos trabalhos foram "Os Ossos do Barão" (1973), "O Noviço" (1975), "Pecado Capital" (1975), "Sem Lenço, Sem Documento" (1977), "Memórias de Amor" (1979), "Vestido de Noiva" (1979), "Os Gigantes" (1979) e "Olhai os Lírios do Campo" (1980).

Em 1978, Fabio participou do elenco do episódio "O Minotauro", do Sítio do Picapau Amarelo (TV Globo), vivendo Alcebíades, pretendente à mão de Narizinho, vivida por Rosana Garcia.


Em 1980, Fabio atuou na novela "Marina" (TV Globo), de Wilson Aguiar Filho. Na trama, ele interpretava Tonho (Fábio Mássimo), um jovem pescador amigo de Marina (Denise Dumont).

Em seguida participou de "Jogo da Vida" (1981), "Razão de Viver" (1983), "Vida Roubada" (1983) e "Meus Filhos, Minha Vida" (1984),

Em 1989, fez uma participação especial em "O Salvador da Pátria".

Em 1998, Fabio atuou em "Brida", última novela da TV Manchete.

Entre 1998 e 2000, atuou em vários episódios do "Você Decide", na TV Globo.

Em 2005, fez uma participação especial em "A Lua me Disse", como um médico.



Carreira no Teatro

Em 1980, Fabio participou da histórica montagem de "Blue Jeans", com direção de Wolf Maya. A peça, que abordava o universo da prostituição masculina, é de autoria Zeno Waid e Wanderley Bragança, e estreou no Teatro Senac (Rio).

Na década de 90, Fabio dirgiu e atuou em "Sarapalha", de Guimarães Rosa. A peça fez sucesso no Brasil e Portugal.

Em 1998, Fabio atuou, ao lado de Ilva Niño, na comédia "Os Mistérios do Sexo", com direção de Luís Carlos Niño.

Em 2004, dirigiu e atuou em ‘Juntando os Cacos’, ao lado de Jorge Dória, Izábelli Montanha e Tati Muniz.

Em 2008, participou de "Diário de Matrimônio".




Carreira no Cinema

Fabio Massimo estreou no cinema em 1982, no longa "Profissão Mulher", de Cláudio Cunha. No filme, ele fez par com Wilma Dias.



Diretor e Professor

Fabio fez parte de uma equipe de diretores em 2001 na TV Record, na novela "Roda da Vida".

Fabio Massimo ministra também cursos de interpretação para Cinema e TV em locais como a Faculdade de Teatro do SATED e a CAL (Casa de Artes Laranjeiras, no Rio).

O ator ministra também um curso em nível de Pós-Graduação em Interpretação para TV, no Teatro Moacyr Bastos, em Campo Grande (RJ).



Veja mais fotos de Fabio Massimo em seu álbum próprio no Site Por Onde Anda?



Fontes de Consulta: Site João Carlos Barroso, Site Tetê Pritzl, Site Projeto VIP, Site Teledramaturgia, Acervo Will Tom, Acervo Fabio Massimo, Blog Nostalgia (O Globo).


Encontro de Divas: lançamento do livro de Maria Della Costa


Encontro de Divas do Teatro brasileiro no lançamento do livro "Uma Empresa e seus segredos: Companhia Maria Della Costa", de Tânia Brandão sobre a trajetória da atriz Maria Della Costa, na última semana.



Da esquerda para a direita: Fernanda Montenegro, Maria Della Costa, Bibi Ferreira, Eva Todor e Tânia Brandão.


Fonte: Terra Magazine.

Narjara Turetta vai a show de Pepeu Gomes



A atriz Narjara Turetta e o promoter Glaycon Muniz prestigiaram o show de Pepeu Gomes nesta sexta, 20/11, no Rio.


Fonte: Ego.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Morre no Rio o produtor de cinema Herbert Richers




Morreu nesta sexta-feira (20/11) o produtor de cinema Herbert Richers. Conhecido pela frase “versão brasileira Herbert Richers”, dita nos filmes dublados na TV, o produtor vai ser velado esta tarde no Memorial do Carmo, na Zona Portuária do Rio, e será cremado no sábado (21).

Ele estava internado desde o último dia 8 na Clínica São Vicente, na Zona Sul da cidade. Ele sofria de problemas nos rins.

Herbert tinha 86 anos e nasceu em Araraquara, no interior de São Paulo e começou a produzir filmes em meados dos anos 50. Foram cerca de 60 filmes ao longo de sua carreira.

Ainda nos anos 50 fundou a empresa que leva seu nome e começou na distribuição de filmes. Mais tarde, ela se transformou numa das pioneiras na dublagem Brasil e ainda hoje é uma das maiores no ramo no país.


Fonte: Portal G1.